• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

"Ninguém será excluído da Igreja de Francisco." Entrevista com Walter Kasper

Mais Lidos

  • O oxímoro que articula o título da entrevista está na base das reflexões que o autor traz sobre levarmos a sério o pensamento e os modos de vida dos Outros, não por acaso nossos povos indígenas, cuja literatura e a antropologia são caminhos que levam a novos horizontes

    A saída para as encruzilhadas no Antropoceno está não em nós mesmos, mas em nós-outros. Entrevista especial com Alexandre Nodari

    LER MAIS
  • Seríamos todos uberizáveis? Entrevista com Ludmila Costhek Abílio

    LER MAIS
  • “A resposta a Trump não deve ser voltar ao normal”. Entrevista com Michael Hardt

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

04 Dezembro 2015

"Dedicar um Jubileu à misericórdia significa lembrar que o nome de Deus não é nada mais do que isso. Não há fé nem cristianismo sem misericórdia." Era o dia 17 de março de 2013. O papa, durante o seu primeiro Ângelus, citou aquele que era então o último livro do cardeal Walter Kasper, Misericordia (Ed. Queriniana). Francisco, como o próprio cardeal presidente emérito do Pontifício Conselho para o diálogo ecumênico, "fez com que se entendesse que esse seria o sentido mais profundo do seu pontificado".

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 02-12-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

O papa também falou de Isaías.

O profeta Isaías afirma que, mesmo que os nossos pecados fossem vermelho-escarlate, o amor de Deus os tornará brancos como a neve. É assim para todos.

Você entregou o seu livro a Francisco. O que o papa lhe disse?

Ele me disse que a misericórdia é o nome de Deus. É o único critério sobre o qual seremos julgados. Não seremos perguntados se fomos à missa todos os domingos – isso, sim, é importante, mas o critério do juízo de Deus será a misericórdia que tivemos com relação aos outros.

É por causa dessa mensagem que Francisco também consegue ir ao encontro daqueles que estão longe da fé?

Francisco é uma figura profética. Ele entendeu qual mensagem profunda de Deus é preciso dar ao mundo. E, de fato, muitos o compreendem.

O recente Sínodo dos bispos levou a Igreja pelo caminho da misericórdia, sem ainda abrir à comunhão aos divorciados. Por quê?

O Sínodo deu um passo sobre a necessidade de abrir as portas da Igreja a todos. Sobre a comunhão aos divorciados, esperaremos o que o papa vai dizer. Mas dissemos que todos, se quiserem, devem fazer parte da Igreja. Lembrou-se o caminho já aberto por Tomás na sua Summa Theologica, segundo a qual, sem pôr em causa a indissolubilidade, a Igreja pode se curvar sobre as situações individuais, caso a caso, além do rigorismo e do laxismo.

A misericórdia é uma palavra forte em chave ecumênica e inter-religiosa.

Lutero se perguntava como ter um Deus misericordioso. E muitas suras do Alcorão se abrem com uma invocação a Alá, o misericordioso.

Os recentes fatos de Paris dizem que nem todo o Islã compartilha isso.

Quem cometeu esses crimes não pode sequer se dizer muçulmano. São apenas fanáticos, seguidores de uma ideologia própria.

Uma Igreja misericordiosa, porém, não renuncia a um tribunal próprio. O que você pensa sobre o Vatileaks?

Acho que é justo condenar aqueles que, de dentro do Vaticano, divulgaram as cartas, se foram cometidos crimes. Porém, as cartas mostram uma Cúria ainda a ser reformada. Mas muitos documentos, nesse sentido, são velhos: o papa já resolveu muita coisa. E, aliás, estou certo de que ele vai até o fim.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados