• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Relatório do Greenpeace indica que o desmatamento pode estar na mesa do brasileiro

Mais Lidos

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

19 Novembro 2015

Você sabe de onde vem a carne que você come? E se você descobrisse que a picanha do churrasco de domingo foi produzida às custas do desmatamento, alimentando uma cadeia criminosa de grilagem de terra e um ciclo de violência, desrespeito e destruição na Amazônia? Pois não é nada fácil saber. Hoje, os principais supermercados do Brasil não garantem para seus clientes que a carne vendida nas gôndolas respeita o meio ambiente e os direitos humanos.

A reportagem foi publicada por Amazônia, 18-11-2015.

É hora de mudar isso. O supermercado que vende a carne tem o poder de quebrar essa corrente. Cada um de nós, juntos, pode pressionar os supermercados para liderar essa mudança e trazer a proteção das matas para o centro de suas políticas de compra de carne bovina. O primeiro passo está sendo dado agora: o Greenpeace lança hoje (18) o relatório “Carne ao Molho Madeira – Como os supermercados estão ajudando a devastar a Amazônia com a carne que está em suas prateleiras”.

A partir do levantamento de informações de sete redes de supermercados – que juntas representam cerca de dois terços de todas as vendas de varejo em território nacional – o relatório mapeia como as maiores redes varejistas do Brasil vêm lidando com o problema. O resultado é assustador: dentro do ranking que resume a avaliação das empresas, nenhuma delas atinge o patamar “verde”, que corresponde a um percentual de 70% a 100%. “Ou seja, a avaliação revela que nenhum supermercado consegue, hoje, garantir que 100% da carne que comercializa é livre de crimes socioambientais”, resume Adriana Charoux, da Campanha Amazônia do Greenpeace.

Dentre todos os analisados, o Walmart foi quem saiu na frente, com 62% dos requisitos considerados fundamentais. Atrás dele, o Carrefour atingiu 23%, enquanto o Grupo Pão de Açúcar (GPA), maior empresa do setor, apenas 15%. Na lanterna, o Cencosud alcançou meros 3%. Outros supermercados falharam vergonhosamente: o Grupo Pereira-Comper, o Grupo DB (que têm forte presença em várias cidades da Amazônia) eo Yamada (que preside atualmente a Associação Brasileira de Supermercados – ABRAS) não forneceram qualquer informação a respeito de suas políticas para evitar a ligação entre o desmatamento e os produtos que comercializam. Veja o relatório completo aqui.

Atualmente existem mais bois do que seres humanos no país: são mais de 212 milhões de cabeças de gado Brasil adentro – só na Amazônia o rebanho é de aproximadamente 80 milhões de animais. Juntas, as quatro maiores redes de supermercados do Brasil (GPA, Carrefour, Walmart e Cencosud) representam mais de 50% do mercado.

O relatório se propôs a avaliar três aspectos principais da política de compra de carne bovina destas gigantes do setor: a existência e o alcance destas políticas, os critérios dessas políticas e quanto os supermercados são transparentes em relação ao tema junto a seus consumidores.

Nas últimas décadas, mais de 750 mil quilômetros quadrados da floresta amazônica brasileira foram destruídos. Aproximadamente 60% desta área virou pasto para gado. A falta de indicadores positivos é, portanto, especialmente grave diante da presença histórica do gado como o principal vetor de desmatamento da Amazônia.

Quando toda a sociedade brasileira se mobiliza pelo Desmatamento Zero e o Brasil busca atingir suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, é chegada a hora das grandes redes varejistas assumirem a responsabilidade de fornecer um produto que não contribua com o desmatamento. Elas precisam dizer não à carne contaminada com o desmatamento.

“Os brasileiros têm o direito de saber se sua próxima refeição está contribuindo com a destruição da Amazônia ou com a violação de direitos humanos. Mais do que nunca, está nas mãos dos supermercados decidir se querem fazer parte da solução ou do problema”, desafia Adriana Charoux.

Aos consumidores, cabe o desafio de repensar seu consumo, seja em quantidade ou em procedência. Além de ajudar a diminuir a pressão sobre a floresta, a redução no consumo de carne vermelha também é benéfico para a saúde e para o melhor aproveitamento de recursos naturais. Precisamos garantir que nossa alimentação e hábitos de consumo não contribuam para a destruição da maior floresta tropical do planeta. Os supermercados têm que se mover.

{youtube}dHvdic-wI5g{/youtube}


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados