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O Papa: não aos pastores que falam demais e escutam pouco

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26 Junho 2015

O povo sabe quando um pastor tem aquela coerência que lhe dá autoridade. Esta é uma das passagens da homilia de Francisco na Missa matutina na Casa Santa Marta, toda centrada na distinção entre os verdadeiros pregadores do Evangelho e os “pseudoprofetas”.

O povo segue admirado a Jesus porque Ele ensina como alguém que tem autoridade e não como os escribas.

O Papa Francisco desenvolveu sua homilia movendo-se a partir da passagem do Evangelho hodierno e logo observou que o povo percebe, sabe “quando um sacerdote, um bispo, um catequista, um cristão tem aquela coerência que lhe dá autoridade”. Jesus, disse ele, “admoesta os seus discípulos” a resguardar-se “dos falsos profetas”. E depois explica como discernir “onde estão os verdadeiros profetas e onde estão os pseudoprofetas”, “onde estão os verdadeiros pregadores do Evangelho e onde estão aqueles que pregam um Evangelho que não é Evangelho”.

A reportagem é de Alessandro Gisotti, publicada por Rádio Vaticana, 25-06-2015. A tradução é de Benno Dischinger. 

Falar, fazer, escutar 

Há três palavras-chave para entender isto, retomou o Papa: “Falar, fazer, escutar”. Acima de tudo, advertiu, retomando a admoestação de Jesus: “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos Céus”: “Estes falam, mas falta-lhe outra conduta que é justamente a base, que é precisamente o fundamento do falar, do fazer: falta-lhes o escutar.

Por isso continua Jesus: “Quem escuta estas minhas palavras e as põe em prática: o binômio falar-fazer não é suficiente... isso nos engana, tantas vezes nos engana. E Jesus muda e diz: o binômio é o outro, escutar e fazer, pôr em prática: “Quem quer que escute estas minhas palavras e as põe em prática será semelhante a um homem sábio que construiu a sua casa sobre a rocha”.

Resguardar-se, ao invés, dos “pseudoprofetas”, prosseguiu, “aquele que escutas as palavras mas não as torna suas, as deixa passar, isto é, não escuta seriamente e não as põe em prática, será como aquele que edifica a sua csa sobre a areia”. E, disse ele, “saibamos o resultado”. 

“Quando Jesus admoesta o povo a resguardar-se dos ‘pseudoprofetas’, diz: ‘Dos seus frutos os conhecereis’. E aqui, pelo seu comportamento: tantas palavras, falam, fazem prodígios, fazem coisas grandes, mas não têm o coração aberto para escutar a Palavra de Deus, têm medo do silêncio da palavra de Deus e estes são os ‘pseudocrístãos’, os ‘pseudopastores’. Fazem coisas boas, é verdade, mas falta-lhes a rocha”. Os pastores mundanos falam demais e escutam pouco. Falta-lhes, especificou, “a rocha do amor de Deus, a rocha da Palavra de Deus”. E sem esta rocha, advertiu, “não podem profetizar, não podem construir: fingem, porque no final tudo desmorona”. “São – disse Francisco – os ‘pseudopastores’, os pastores mundanos, os pastores ou também os cristãos que falam demais, têm medo do silêncio, fazem talvez demais. Mas não são capazes de fazer a partir da escuta, fazem a partir daquilo que falam, fazem do próprio, mas não de Deus”:

“Recordemos estas três palavras, são um sinal: fazer, escutar, falar. Alguém que fala e faz somente, não é um verdadeiro profeta, não é um verdadeiro cristão, e no final desmoronará tudo: não é sobre a rocha do amor de Deus, não é seguro como a rocha. Alguém que sabe escutar e da escuta faz, com a força da palavra de outro, e não da própria, aquilo permanece sólido. Embora seja uma pessoa humilde, que não parece importante, mas quantos destes grandes há na Igreja! Quantos bispos grandes, quantos sacerdotes grandes, quantos fiéis grandes que sabem escutar e da escuta fazem!”.

“Um exemplo dos nossos dias, disse o Papa, é Madre Teresa de Calcutá que “não falava, e no silêncio soube escutar” e “fez tanto”. Não desmoronou nem ela nem sua obra”. “Os grandes – acrescentou – sabem escutar e da escuta fazem porque sua confiança e sua força está sobre a rocha do amor de Jesus Cristo”. “A debilidade de Jesus que de forte se fez débil para fazer-nos fortes – concluiu – nos acompanhe nesta celebração e nos ensine a escutar e a fazer a partir da escuta, não a partir das nossas palavras”.


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