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''Renovando a face da Terra'': o vento que corre pelas planícies

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30 Março 2015

Em preparação para a Páscoa, os jesuítas da rede Ignatian Solidarity Network (ISN) estão oferecendo uma série de reflexões quaresmais em torno do tema Renewing the face of the Earth (Renovando a face da Terra).

Veja abaixo, na seção "Para ler mais", as outras partes dessa série.

Autores de todo o mundo oferecem breves reflexões a partir de suas experiências de cuidado da criação e das leituras do dia. Essas reflexões diárias examinam a nossa fé e o modo como praticamos o cuidado ambiental.

A Ignatian Solidarity Network (ISN) é uma rede de justiça social que reúne universidades, colégios, paróquias, junto com diversas outras instituições católicas e parceiros seculares. Fundada em 2004, a rede se inspira na espiritualidade de Santo Inácio de Loyola.

A reflexão de hoje foi escrita por Joe Hoover, irmão jesuíta norte-americano, que trabalha em Nova York na St. Ignatius Grammar School e na revista America. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Na leitura de Ezequiel desse sábado (37, 21-28), Deus declara que "[os israelitas] habitarão no país que dei ao meu servo Jacó, onde moraram seus pais; ali habitarão para sempre...".

Meus avós eram produtores de leite no norte do Estado de Oklahoma, nos EUA. Eles criavam gado e cultivavam um tipo de trigo chamado "vermelho duro". Quando crianças, nós os visitávamos o tempo todo, indo do Estado de Nebraska. A terra era vasta, ampla e severa, e podia deixar você triste só de olhar para ela. Ela também ficava perto de nós. Nós gostávamos dela.

Um dos meus irmãos vive agora nessa fazenda com a sua família. Nos últimos anos, uma fila de gigantes turbinas eólicas foram colocadas ao longo da rodovia em frente à casa da fazenda. É surpreendente ver aquelas enormes torres cinzentas, uma após a outra, lá fora, sobre os campos de terra vermelha, onde, diz-se, o vento vem varrendo das planícies.

Essas torres são uma perturbação alienígena quase inacreditável sobre uma terra que parecia tão imutável, tão eterna, a ponto de ser uma espécie de monólogo interminável: "Esta é a terra, esta é a terra, esta é a terra...".

Eu não gosto de ver essas turbinas onde eu costumava ver apenas sujeira, um horizonte infinito e a minha própria infância encardida. Eu gosto de ver essas turbinas, porque elas são lindas e dramáticas e um tipo de confronto estimulante todas as vezes que olhamos para elas.

Deus deu a terra para nós, para viver nela para sempre. A pergunta é: o que fazemos com ela? É uma vasta plataforma para a energia eólica. São pastagens para criar gado e campos para cultivar o trigo invernal. É um recurso profundo para a "independência energética" sob a forma de fracking [fraturamento hidráulico]. Ela é aplainada e transformada em bairros tão deprimentes que você imagina que deveriam projetar dois ou três clínicas psiquiátricas diretamente nas plantas.

A forma como usamos a criação, diz Santo Inácio, pode nos ajudar a chegar mais perto de Deus. A forma como usamos a criação pode nos afastar de Deus. A terra pode ser usada como uma espécie de passagem para um pensamento de curto prazo orientado para a ganância, para a colheita de lucros imensos independentemente de como ela é despojada de ar, água ou solo.

Ela pode ser usada para gerar frutos (cultivos, carne, vento, campos de futebol "padrão FIFA") que nos ajudam a florescer como seres humanos.

A primeira pergunta a fazer, então: ouvimos o espírito do Criador quanto decidimos o que fazer com a Sua criação?

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