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Diante de Deus, somos todos pobres. A fraternidade evangélica em Irmão Sol, Irmã Lua

O teólogo Marcio Luiz Fernandes em diálogo com o participantes a respeito do filme "Irmão Sol, Irmã Lua"

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Por: Jonas Jorge da Silva | 27 Fevereiro 2018

Irmão Sol, Irmã Lua (Fratello Sole, Sorella Luna), de Franco Zeffirelli, um filme de 1972, exacerba a dimensão da ternura e do olhar de Francisco, o santo de Assis, fazendo submergir outros aspectos relevantes de sua biografia. Contudo, é justamente esse esforço de Zeffirelli que torna o filme um chamado à conversão, provocando uma mudança radical no modo como corriqueiramente olhamos a realidade que nos cerca. Foi na poesia dessa obra cinematográfica que no último sábado, 24 de fevereiro, deu-se início ao ciclo de exibições e debates Cinema e Reconciliação, promovido pelo CEPAT, em parceria com o Studium Theologicum (Claretianos) e Paróquia Imaculado Coração de Maria, Curitiba-PR. A iniciativa conta com o apoio do Instituto Humanitas Unisinos (IHU).

Assista o filme na íntegra

Luiz A. Passos, na linda e profética canção Canta Francisco, ressalta a fecundidade da vida de Francisco em um mundo que clama por Deus: “Nos olhos dos pobres, no rosto do mundo, eu vejo Francisco perdido de amor”. É justamente esse Francisco encharcado pela forte presença de Deus que é destacado por Zeffirelli. No ritmo da poesia, da música e das imagens, dificilmente alguém consegue sair indiferente à mensagem do filme. Ao se encontrar com a verdadeira paz interior, Francisco rompe com o mundo da violência, da guerra, da indiferença e do desamor. Ao mesmo tempo, irrompe como arqueiro da mensagem evangélica, tornando-se boa notícia aos deserdados da terra.

Nas palavras do teólogo Marcio Luiz Fernandes (Studium Theologicum/PUCPR), comentarista do filme, trata-se de uma revolução de ternura, de fraternidade. A partir da experiência do olhar, Francisco descobre que toda a natureza grita a ternura de Deus e que no rosto dos pobres Deus se revela como presença amorosa e misericordiosa.

Ao retratar a relação entre Francisco e Clara, Zeffirelli também destaca a complementaridade entre o masculino e o feminino, demonstrando como o olhar de ambos se abrem ao mistério de Deus, acarretando uma comunhão que ultrapassa as barreiras sociais e culturais, em virtude do tesouro evangélico que alegremente descobrem juntos.   

O Santo de Assis se dá conta que diante de Deus somos todos pobres, reconciliando-se com a dimensão mais genuína da vida e descobrindo que a humildade nasce do reconhecimento da grandeza de Deus e de seu amor para com toda a Criação. A conversão de seu olhar faz emergir um compromisso de inserção entre os pequeninos, os excluídos, aqueles que nada têm a não ser o amor e a misericórdia de Deus.

Para Fernandes, Francisco provoca uma nova forma de convivialidade, que não exclui ninguém e que propõe a reconciliação de todos com todos e de todos com a natureza. Em sua nova proposta de vida, Francisco de Assis rompe com as viciadas relações de uma sociedade muito apegada às comodidades do poder, e instaura um processo de renovação que recai sobre a Igreja. É o vento do Espírito Santo que continua soprando sobre a humanidade. A força da proposta evangélica encarnada por Francisco segue vigente. Não por acaso, conforme destacou Fernandes, em março de 2013, o jesuíta Jorge Mario Bergoglio optou em assumir o nome do Santo de Assis, que sinaliza todo um programa de pontificado.

O ciclo de debates e exibições Cinema e Reconciliação traz como proposta abordar a dimensão da reconciliação com Deus, entre nós e com toda a Criação. Diante da magnitude da crise civilizacional que se vive hoje, temos como tarefa fundamental curar um mundo fraturado, ferido, que precisa retomar o eixo da dignidade da vida em todas as suas dimensões, em sua integralidade.


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