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19 Agosto 2016

Arte e poder são dois temas que interessam sobremaneira ao diretor russo Aleksandr Sokurov. Seus filmes combinam o rigor histórico com a provocação estética. Em Francofonia, o realizador exercita com notável habilidade essa marca autoral em uma nova exaltação à cultura clássica, como a que apresentou no monumental Arca russa (2002), um tour de force que entrou para a história do cinema por ser sido registrado em um único plano-sequência de 90 minutos.

O comentário é de Marcelo Perrone, publicado por Zero Hora, 19-08-2016.

Em Arca russa, Sokurov percorreu salões e corredores do Museu do Hermitage, em São Petersburgo, na Rússia, para erguer um painel histórico do seu país. Francofonia, que entrou em cartaz esta semana no Brasil com o subtítulo Louvre sob ocupação, tem como cenário o imponente Museu do Louvre, inaugurado em Paris em 1793 e consagrado como o mais famoso e representativo acervo da história da arte no mundo.

Sokurov faz uso em Francofonia de um expediente engenhoso para biografar o Louvre e destacar as principais obras nele expostas. Combina o documentário com a encenação ficcional estabelecendo como eixo narrativo a ocupação da França pela Alemanha na II Guerra, em 1940. Destaca como personagens centrais Jacques Jaujard (1895 – 1967), diretor do Louvre à época, e Wolff Metternich (1893 – 1978), oficial nazista designado por Hitler para inventariar pinturas, esculturas e monumentos históricos dos países pilhados pelo III Reich. Pouco antes da ocupação, as obras mais valiosas do Louvre foram escondidas nos arredores de Paris. Metternich precisava da ajuda de Jaujard para localizá-las. Mas um detalhe peculiar mudou o curso da história. Com origem aristocrata, o militar alemão era amante das artes e da cultura francesa e fez o possível para postergar o envio do acervo para um destino incerto em Berlim.

Para percorrer o Louvre e destacar suas preciosidades, Sokurov tem três narradores: ele próprio, Marianne, imagem representativa do lema “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” da Revolução Francesa, e Napoleão Bonaparte (1769 – 1821), que abasteceu o museu com obras importantes, muitas delas surrupiadas dos países que subjugou. Esse paradoxo provocativo evocado pela figura de Napoleão é complementado por outra observação ácida de Sokurov sobre um tema que pisa nos calos do orgulho francês: a passividade com que parte do país encarou a ocupação nazista.

Francofonia é um filme carregado de beleza e simbolismos. Sokurov oferece uma experiência cada vez mais rara de se encontrar no cinema e assina uma obra digna de figurar no museu que homenageia.

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