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O oficial romano

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27 Mai 2016

Vamos refletir o trecho do evangelho de Lucas proposto pela Igreja para este domingo, a partir da figura do oficial romano.

O comentário do Evangelho proclamado na liturgia do 9º Domingo do Tempo Comum (29-05-2016) é de Maria Cristina Giani, Missionária de Cristo Ressuscitado.

Evangelho: Lucas 7,10

Depois que terminou de falar todas essas palavras ao povo que o escutava, Jesus
entrou na cidade de Cafarnaum.
Havia aí um oficial romano que tinha um empregado, a quem estimava
muito. O empregado estava doente, a ponto de morrer.
O oficial ouviu falar de Jesus, e enviou alguns anciãos dos judeus para pedir a Jesus que fosse salvar o empregado.
Chegando onde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: «O oficial merece que lhe faças esse favor, porque ele estima o nosso povo, e até construiu uma sinagoga para nós».
Então Jesus pôs-se a caminho com eles. Porém, quando já estava
perto da casa, o oficial mandou alguns amigos dizer a Jesus: «Senhor, não te incomodes, pois eu não sou digno de que entres em minha casa;
nem sequer me atrevia ir pessoalmente ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e o meu empregado ficará curado. Pois eu também
estou sob a autoridade de oficiais superiores, e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: Vá, e ele vai; e a outro: Venha, e ele vem; e ao meu empregado: Faça isso, e ele o faz».
Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Voltou-se para a multidão que o seguia, e disse: «Eu declaro a vocês que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé».
Os mensageiros voltaram para a casa do oficial, encontraram o empregado em perfeita saúde.

Eis o comentário.

No tempo de Jesus, o oficial romano era um funcionário militar do Império romano e tinha a seu cargo um número de homens para vigiar o povo judeu e manter a ordem romana.

O evangelho coloca este homem “estrangeiro” para mostrar três atitudes a ter em conta, especialmente no tempo de hoje: o carinho que sente pelo seu empregado; o respeito pelo povo alheio, no seu caso o povo de Israel; e a fé humilde em Jesus, de quem só ouviu falar.

É o carinho que tem pelo seu empregado que leva o oficial romano a buscar ajuda em Jesus, indo além dos limites de sua cultura e atravessando barreiras desse tempo. Isso nos leva a considerar o quanto queria ao seu empregado, preocupado que estava de verdade com sua saúde.

Sem dúvida esta atitude desafia o mundo do trabalho, onde diariamente vemos que tantos trabalhadores sofrem injustiças, não recebendo salário digno, explorados, ignorados, demitidos, sem levar em conta sua situação pessoal, familiar.

A segunda atitude do oficial é dita pelos judeus a Jesus: “ele estima o nosso povo”. Quanto necessitamos viver esta estima como os povos estrangeiros. São tantos homens e tantas mulheres, refugiados e imigrantes que buscam abrigo em outras terras. São tantos os povos originais que buscam que sejam respeitadas suas tradições, sua cultura. Precisamos mais que nunca praticar o respeito, a acolhida, a hospitalidade aos diversos povos de nosso mundo.

E finalmente a terceira atitude é sua humilde fé, expressada tão claramente pela sua busca de Jesus e depois pelas suas próprias palavras: “«Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa... Mas dize uma palavra, e o meu empregado ficará curado”.

Reconhece sua condição, mas ela não é um empecilho para ser escutado pelo Senhor. Sua fé o faz dizer uma das mais belas orações de confiança, que a liturgia eucarística perpetua através dos séculos: “Senhor eu não sou digno de entrar na tua morada, mas uma palavra tua e serei salvo”.

Diante do pedido deste homem estrangeiro, Jesus se coloca a caminho. Uma vez mais Ele se deixa tocar pela dor das pessoas, que chega até ele através da mediação dos outros! É interessante nos deter um momento e perceber que para que Jesus conhecesse o sofrimento do empregado doente, à beira da morte, foi necessária a intervenção do oficial romano, que buscou a mediação dos judeus para que apresentassem a Jesus seu pedido.

A oração é uma corrente de solidariedade que toca e comove o coração de Jesus, o coração de Deus, dispondo o coração dos crentes a acolher a graça divina, a Palavra de Deus que cura, perdoa, salva.

Voltemos a ler o texto do evangelho de hoje e observemos quanto movimento provoca o carinho e a fé do anônimo oficial romano. Deixemos que suas atitudes nos evangelizem neste dia. Finalmente olhemos para nossa realidade, sintamos a dor das pessoas que nos rodeiam e rezemos! Vivamos uma das mais belas formas de solidariedade com nossos irmãos e irmãs apresentando a Jesus suas necessidades, confiando que ele nos escuta e nos dá sua graça.

Desta forma Jesus ficará feliz com nossa fé, assim como admirou a fé do homem do evangelho e os milagres continuaram acontecendo.

Antes de nossa súplica comunitária

Antes de orar,
de pôr nosso coração em ti
e de dirigir-te a palavra,
já tu nos olhaste
em nossas situações dilaceradas.
nossa oração de súplica
já é uma resposta
a tua voz que soou antes
em nossas entranhas.

Tu escutas
Nossa queixa desarticulada (Sl 69,4),
e nosso grito comunitário
de povo oprimido (Ex 3,7).
Transformas o grito velho
lançado ao ar,
em canto novo
de louvor a ti (Sl 40,4)

Tu auscultas
nossas gargantas roucas
esgotadas de gritar (Sl 69,4),
secas como uma telha (Sl 22,16),
e a língua colada ao paladar,
os ossos desconjuntados (Sl 22,15)
e o coração derretido como cera (Sl 22,10),
as mãos e os pés cravados (Sl 22,8),
e a paralisia certificada
por anos de imobilidade
na solidão do catre (Jo 5,6).

Tu devolves vida nova
a todo o nosso corpo
sem que sequer saibamos
que foste tu quem nos encontrou
no anônimo desconhecido
que nos curou da lei e da paralisia (Jo 5,13)

Tu nos olhas
descer à fossa da tumba
sem consciência nem palavra (Sl 30,4),
acabados pelos sofrimentos,
pelos touros e leões do poder
que esquartejam e rugem (Sl 22,13-14).

Mas tu nos solicitas
para tirar-nos da fossa (Sl 30,2-4),
quando já a morte
nos deslizava até o buraco
com as cordas em suas mãos.

Quando não sabemos que pedir
em meio ao desconcerto,
teu espírito faz sua nossa dor,
e intercede por nós
com gemidos sem palavras (Rom 8,26).

Antes de que te chamemos
nos respondes.
ainda estamos falando
e já tu nos escutaste (Is 65,24)

Nossa oração a ti,
já é sinal de tua ação salvadora
dentro de nós,
fazendo-nos uma voz comunitária.

Benjamin Gonzalez Buelta sj
"Salmos para sentir e gustar internamente" 


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