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A Igreja argentina expôs a Macri a sua preocupação com a pobreza

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Por: André | 13 Mai 2016

Não houve espaço nem vontade para censuras, nem menções a temas que poderiam ser incômodos, embora se tenha falado de pobreza e corrupção. Em um espaço de 55 minutos, o presidente Mauricio Macri recebeu, na quarta-feira, em Olivos, a cúpula do Episcopado, com quem concordou na necessidade de “trabalhar juntos” para resolver os problemas do país.
 
A reportagem é de Jaime Rosemberg e publicada por La Nación, 12-05-2016. A tradução é de André Langer.

“Foi uma reunião muito tranquila. E o vínculo entre o Governo e a Igreja é muito cordial”, disse ao La Nación o secretário de Culto, Santiago de Estrada. Os bispos, liderados pelo presidente do Episcopado, dom José María Arancedo, cumpriram dois objetivos: convidar o Presidente para o encerramento do Congresso Eucarístico Nacional, que acontecerá no próximo mês em Tucumán, e adiantar a Macri os termos do documento “O bicentenário, tempo para o encontro fraterno dos argentinos”, que a Conferência Episcopal apresentou publicamente nesta quinta-feira.

Não houve, segundo testemunhas da reunião, menções de conteúdo político sobre o Papa Francisco, cuja última reunião com o Presidente foi breve e um tanto fria, nem seu convite a dirigentes notórios do kirchnerismo, como a presidenta das Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini.

Pontuais, os bispos e Macri começaram a reunião na hora prevista, às 16h. Além do presidente, participaram da reunião o chefe de Gabinete, Marcos Peña, Estrada e o subsecretário de Culto, Alfredo Abriani. Pelo lado do Episcopado estavam dom Arancedo, o arcebispo de Buenos Aires, cardeal Mario Poli, e o secretário-geral do corpo eclesiástico, Carlos Malfa.

Por meio de um comunicado, o Episcopado admitiu que durante o encontro “conversou-se sobre a situação social e a necessidade de reduzir os níveis de pobreza que são preocupantes”. Segundo um recente estudo da Universidade Católica Argentina (UCA), a desvalorização e os aumentos dos preços geraram 1,4 milhão de pobres a mais no país. Estrada recalcou, nessa linha, que “foram trocadas opiniões sobre o presente do país”.

O documento da Igreja foi tema da conversa. O Governo informou que a dívida social, a corrupção e o narcotráfico fazem parte das 22 páginas que Arancedo entregou ao Presidente. Mas esclareceu que “é um estudo muito profundo que não se refere à conjuntura, mas faz uma análise dos dois séculos de história argentina e como chegamos até aqui”. Em um parágrafo, por exemplo, o texto que foi divulgado ontem diz: “O poder sempre é serviço; do contrário, se corrompe”. Cita Francisco quando descreve a corrupção como uma “chaga putrefata da sociedade” e pede ao Poder Judiciário para “que se mantenha independente das pressões” dos narcotraficantes.

Na Casa Rosada se fazia, na quarta-feira, uma distinção muito clara, embora tanto Arancedo como Poli sejam próximos ao Papa Francisco. “Há uma grande diferença entre a Igreja local e o Vaticano. Aqui as coisas estão muito bem”, afirmou na quarta-feira ao La Nación um funcionário com despacho na Casa Rosada.

Peña, por sua vez, defendeu a decisão do Papa de receber Bonafini, embora, de acordo com sua visão, “haja muita gente que se sentiu ofendida ou indignada” com a decisão de convidá-la para o Vaticano. “Dialogar com quem pensa da mesma maneira é fácil, não tem muito mérito. O valioso se dá quando o diálogo tem uma ponte com o diferente”, escreveu o chefe de Gabinete no Facebook.

O gesto dos bispos será respondido pelo Presidente. Na rua Balcarce 50 deram como certo que Macri estará no dia 25 deste mês no tradicional Te Deum, na Catedral. E Macri confirmou que participará, no dia 19 de junho, do encerramento do Congresso Eucarístico.

Outro convite dos bispos está relacionado com uma tentativa de aproximação com o Vaticano. A canonização do padre Brochero, no dia 16 de outubro, em Roma, será presidida pelo Papa. Macri irá participar? Por enquanto, é tudo expectativa, sem confirmação.

A despedida também foi com ânimo conciliador. Os bispos presentearam o Presidente com uma edição do livro O Poder, do filósofo católico Romano Guardini, casualmente um dos preferidos do Papa. “Estou à disposição para conversar e enfrentar juntos os problemas”, disse-lhes Macri.


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