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“Áudio reforça tese de conspiração de Temer”, diz cientista político

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12 Abril 2016

O vice-presidente da República, Michel Temer, enviou um discurso a parlamentares de seu partido, o PMDB, no qual trata o impeachment de Dilma Rousseff como um fato consumado na Câmara dos Deputados.

A reportagem é de Rodrigo Martins, publicada por CartaCapital, 11-04-2016.

Após o episódio, ele admitiu que a mensagem de voz foi enviada de forma “acidental”, enquanto a Comissão de Impeachment ainda analisava o relatório do deputado Jovair Arantes, aprovado, nesta segunda 11, por 38 votos a 27.

No áudio de quase 14 minutos, Temer diz ter rompido o silêncio guardado no último mês “agora, quando a Câmara dos Deputados decide por uma votação significativa declarar a autorização para a instauração de processo de impedimento contra a senhora presidente".

E se apresenta para liderar um governo de transição, antes mesmo do desfecho do impeachment.

"Até imaginava que poderia falar depois da decisão do Senado, mas sabem todos os que me ouvem que, quando houver uma decisão definitiva, a decisão do Senado, preciso estar preparado para enfrentar os graves problemas que afligem nosso País”.

Confira o áudio na íntegra:

Na avaliação do cientista político Cláudio Couto, professor da Fundação Getúlio Vargas, é difícil acreditar na história de divulgação acidental, ainda mais após o vazamento da carta que enviou a Dilma em dezembro de 2015, na qual diz que sempre foi tratado como um “vice decorativo”.

“Temer foi três vezes presidente da Câmara dos Deputados, tem o controle do PMDB, o partido com maior número de parlamentares do País, acho difícil acreditar que voltou a cometer uma trapalhada”, diz Couto. “Faz mais sentido a observação feita pelo deputado Ivan Valente, do PSOL, a evocar o seriado mexicano Chaves: ‘foi sem querer querendo’.”

Pelo tom do discurso, o analista acredita que Temer tentou desgastar ainda mais a imagem do governo Dilma, além de sinalizar para os deputados indecisos que eles poderiam ter guarita em seu governo.

“Seria mais prudente permanecer calado, como fez Itamar Franco em 1992, que não fez qualquer pronunciamento até o desfecho do impeachment de Collor”, diz Couto. “Apoio se busca nos bastidores. Trazer isso a público é uma falta de compostura, além de reforçar a tese de que o vice conspira contra Dilma. Na verdade, o gesto pode ter efeito inverso, o de constranger os indecisos com essa pressa toda”.

Para Couto, um político experiente não poderia ser tão pouco precavido. “É a mesma lógica de quem grava vídeo íntimo e se expõe ao risco de ter o computador hackeado. Se ele realmente precisava ensaiar um discurso para divulgar após a votação da Câmara, deveria rascunhar num papel à lápis. Eu não correria o risco nem de passar para o computador.”


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