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No primeiro dia de passagens a R$ 3,75, manifestantes tomam as ruas de Porto Alegre

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23 Fevereiro 2016

Em um ato que lembrou as primeiras manifestações de 2013, milhares de pessoas marcharam no centro de Porto Alegre nesta segunda-feira (22), dia em que entrou em vigor o aumento de 15,38% na tarifas de ônibus. O transporte coletivo na capital gaúcha passou de R$ 3,25 para R$ 3,75, causando indignação na população.

A reportagem é de Débora Fogliatto, publicada por Sul21, 22-02-2016.

Desde as 17h, coletivos integrantes do Bloco de Luta pelo Transporte Público se concentraram em frente ao Paço Municipal, em um ato visivelmente maior que o da última segunda-feira (15), quando ainda não se sabia o valor do reajuste. O aumento foi anunciado na sexta-feira (19) e entrou em vigor sem passar pelo crivo do Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu).

Entoando “ai, ai, ai, ai, se lutar o ajuste cai”, por volta das 18h30, os manifestantes começaram a se organizar para sair em caminhada. Antes da marcha, uma “catraca” feita de papel e um boneco com uma máscara representando o prefeito José Fortunati (PDT) foram queimados pelos militantes.

Por cerca de duas horas, a caminhada seguiu pelas ruas do Centro em ritmo frenético, sem perder o ânimo, representando a indignação dos participantes com o aumento. “Muita gente decidiu se juntar à passeata conforme íamos passando, pessoas que já estavam no Centro”, afirmou Júlio Câmara, do coletivo Juntos, um dos organizadores do ato.

Iniciando pela Júlio de Castilhos, os manifestantes deram a volta no Terminal Parobé e, diferentemente da semana passada, seguiram pelo Viaduto da Conceição, entrando no túnel. Desde o início do protesto, ônibus não circulavam no Centro. No túnel, em um dos momentos mais emocionantes da noite, os ativistas pulavam entoando “somos o povo e esse aumento nós vamos derrubar”. Em seguida, fizeram silêncio ao passar pela Santa Casa.

Após chegar à avenida João Pessoa, os manifestantes dobraram em direção à Salgado Filho, retornando ao Centro, de onde seguiram pela Borges de Medeiros e encerraram no Largo Zumbi dos Palmares. Ao passarem por áreas residenciais, os manifestantes pediam “quem apoia pisca a luz”, enquanto diversos moradores dos prédios no entorno seguiam a solicitação e os saudavam nas janelas.

A Brigada Militar acompanhou o ato pela parte de trás do protesto, enquanto a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) ia na frente, realizando bloqueios das ruas por onde os manifestantes passavam. Em determinados momentos, o protesto chegou a se dividir em mais de uma parte, entoando diversas músicas, devido à grande quantidade de pessoas.

Bloco de Lutas estima que milhares de manifestantes tenham aderido, mas o número exato não foi consenso entre os participantes, que estimaram entre 2 mil e 5 mil pessoas. “Queremos chamar a população de Porto Alegre, dos bairros, sindicatos, estudantes, para que se somem à nossa assembleia no dia 24, no Simpa”, chamou Lorena Castillo, uma das integrantes, ao final do protesto.

O grande número de adesões foi explicado pelos organizadores como um reflexo da indignação geral da população com o aumento, além da descoberta da “farsa” que foi a licitação do transporte. “A postura da Prefeitura impactou negativamente. Fizeram campanha falando que havia frota nova, que era um momento histórico, mas não foi isso o que aconteceu na prática”, avaliou Matheus Gomes. “A lorota desse novo sistema de transporte não foi aceita pelo povo. Desses novos ônibus que a Prefeitura anunciou, apenas 12 são realmente novos. Isso foi só para deixar palatável esse aumento, que é o maior do país”, destacou Júlio.

Um pouco antes do ato, parlamentares do PSOL protocolaram uma ação cautelar contra o aumento das passagens do transporte coletivo. Eles argumentam que a licitação está sendo contestada na Justiça pela Stadtbus, empresa que foi desclassificada — e era a única que não operava o sistema quando a licitação foi feita — , além do fato de o reajuste não ter passado pelo Comtu, que deveria ter sete dias para estudar o valor proposto.


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