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06 Fevereiro 2016

O Bispo Dr. Munib A. Younan, presidente da Federação Luterana Mundial, e o Rev. Dr. Martin Junge, secretário-geral, encorajam as igrejas-membro da FLM a encontrarem formas de trabalhar unidas para a promoção da paz e reconciliação em uma obra diaconal conjunta. Na entrevista a seguir, eles falam sobre o significado do evento ecumênico em Lund para as relações entre luteranos e católicos em termos globais e para o serviço conjunto no mundo de hoje. A Federação Luterana Mundial – FLM e a Igreja Católica Apostólica Romana irão juntamente realizar uma comemoração ecumênica da Reforma no dia 31 de outubro de 2017 em Lund, na Suécia.

A entrevista foi publicada por Federação Luterana Mundial, 04-02-2016. A tradução de Isaque Gomes Correa.

A comemoração católico-luterana em Lund, Suécia, é uma oportunidade importante para que católicos e luteranos lembrem que a reconciliação à qual Deus os chama é pela unidade da Igreja de Cristo e do mundo. (FotoLWF/S. Gallay)

Eis a entrevista.

Por que a comemoração ecumênica em Lund é importante?

Junge – É histórico que católicos e luteranos estejam comemorando o aniversário da Reforma juntos em outubro de 2016. Em Lund, iremos nos encontrar para dar graças pelos dons da Reforma e pelos nossos 50 anos de diálogo conjunto; iremos pedir perdão pelo sofrimento humano e pela desunião da igreja que se seguiu à Reforma e nos comprometer com testemunho comum no mundo.

Nós nos comprometemos em dar um passo em direção à unidade. Estamos buscando uma abertura e uma coragem para superar as diferenças que ainda permanecem na prática e na doutrina, e estamos procurando seguir em frente com a convicção de que podemos vencer.

Younan – O diálogo entre a FLM e o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidades dos Cristãos – PCCU acontece há quase 50 anos. Um marco importante foi a assinatura da Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação, em 1999. Este documento foi importante como um passo em direção à reconciliação. Lund é o próximo passo. Após 500 anos, as duas igrejas estão vendo juntas lealdade ao Evangélico e reconhecendo que somos enviados como Corpo de Cristo a atuar no mundo.

O que se quer dizer quando se fala de unidade entre os cristãos?

Junge – Os luteranos e católicos comprometeram-se em juntos buscar a unidade visível, conforme expresso no relatório “Do conflito à Comunhão:

Comemoração comum luterano-católica da Reforma em 2017”. As coisas que nos unem são mais poderosas que aquelas que nos dividem. No futuro, precisamos discutir mais a igreja, o ministério, e a Sagrada Comunhão ou Eucaristia. Os passos dados até agora e o impulso que receberemos com a nossa comemoração conjunta vão nos dar um foco para esse debate.

Quando falamos em unidade, falamos também de reconciliação, de estarmos convencidos de que é possível superar a fragmentação e que podemos – e iremos – aprender uns com os outros. Cremos ser possível curar feridas e precisamos fazê-lo a fim de que juntamente sirvamos o nosso mundo ferido e fragmentado.

Younan – O evento de Lund é uma oportunidade importante para que católicos e luteranos reflitam juntos no sentido de que a reconciliação à qual Deus nos chama em Cristo não é para nós mesmos, mas para a unidade da Igreja de Cristo e do mundo.

Recordamos o que está escrito em João 17,21: “[Peço] que todos sejam um (…) a fim de que o mundo acredite”. As nossas relações se aprofundaram ao longo dos anos, e quando as pessoas nos enxergam trabalhando em união, elas podem confiar em nós.

É igualmente importante que não só pensemos nas lideranças da FLM e da Igreja Católica. Temos de envolver as bases, lá onde podemos estar unidos em diakonia e onde podemos construir uma maior confiança. O Departamento de Serviço Mundial da FLM e a Caritas, o braço diaconal da Igreja Católica, estão servindo as pessoas necessitadas ao redor do mundo. Devemos explorar formas conjuntas de conduzir a nossa obra diaconal em muitos lugares, como o Oriente Médio, onde a presença cristã está ameaçada; na Malásia, onde os cristãos estão proibidos de usar o nome de Alá; na Nigéria, onde extremistas fazem uso da violência contra os cristãos; e, em nível global, no combate às injustiças econômicas e as muitas formas do extremismo, incluindo a islamofobia.

Como escolheram este lugar (Lund)?

Junge – Lund foi uma decisão conjunta da FLM e do PCCU. É o local de nascimento da FLM, em 1947. Católicos e luteranos têm realizado celebrações na Catedral de Lund há mil anos.

Mas o aniversário da Reforma irá também ser comemorado ao redor do mundo. Em Wittenberg, que constitui um lugar especial para os luteranos em geral, já começamos com a “Luthergarten”, onde almejamos plantar 500 árvores até 2017, representando os 500 anos da Reforma. Antes de ir a Lund, o Conselho da FLM irá se encontrar em Wittenberg em junho deste ano.

Younan – E então, em 2017, vamos para Windhoek, na Namíbia, onde a 12ª Assembleia da FLM vai acontecer. Ao realizarmos essa caminhada, queremos sublinhar uma mensagem que vem sendo ressaltada nesses anos todos: a Reforma Luterana transformou-se num cidadão global.

Como o evento de Lund ajuda estas duas igrejas a seguir em frente na caminhada?

Junge – Às vezes, nós como igrejas lidamos com o nosso passado como se não possuíssemos futuro algum. O significado do evento em Lund é que, embora permaneçamos cientes com relação ao nosso passado, não iremos direcionar os nossos diálogos contra o contexto das memórias passadas e da nossa história. Creio que esta mesma mudança de deixarmos, intencionalmente, o conflito para trás e abraçarmos a comunhão vá fazer a diferença no sentido de que teremos condições de falar um ao outro.

Younan – A ação de reconciliação com os menonitas em 2010 inspirou o que estaremos indo fazer em Lund. Vivemos o poder do perdão e reconciliação como o poder mais encorajador e libertador, que nos tem feito livres para trabalhar, nos engajar, conectar, trabalharmos juntos, confiar uns nos outros. Esperamos que o Espírito Santo continue a nos conduzir, junto com os católicos, para Lund e outros lugares.

Qual tem sido a resposta ao anúncio do evento em Lund?

Junge – A resposta tem sido muito forte e positiva, tanto por parte das igrejas como da imprensa. Temos dito que estamos envoltos pela profunda convicção de que, ao trabalharmos em direção à reconciliação entre luteranos e católicos, estaremos contribuindo para com a justiça, a paz e a reconciliação num mundo ferido por causa da fragmentação e da violência sectária. Eu interpreto a forte atenção que este anúncio tem recebido como um sinal de esperança, de que existem outras maneiras de lidar com as diferenças e o conflito.

Estamos vendo formas de transmitir ao vivo o evento para que ele fique acessível às pessoas ao redor do mundo, para que elas possam participar com suas orações, escuta atenciosa e com o encontro internacional delas em torno do evento.

Younan – Nós damos saudamos a forte afirmação e o apoio recebido. Sabemos muito bem que as igrejas luteranas estão em estágios diferentes quando se trata da forma como vivem e experienciam a relação delas com a Igreja Católica, e o mesmo se aplica às comunidades católicas na base. Mesmo assim, conhecendo estas realidades, queremos enfatizar a busca pela unidade, deixando para trás o conflito e trabalhando em conjunto em direção à comunhão.


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