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O ELN pede a reabilitação de Camilo Torres

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11 Janeiro 2016

Surpresa. Na negociação, que agora se fez pública com a mediação da Igreja Colombiana, entre o governo de Manuel Santos e o Exército de Libertação Nacional - ELN - a segunda guerrilha do país depois das FARC -, entra em cena um personagem que pertence aos livros de história e cujo nome é praticamente desconhecido para as gerações pós-1990: Camilo Torres Restrepo.

A reportagem é de Alver Metalli, publicada por Tierras de América, 05-01-2016. A tradução é de Janaína Cardoso.

A 50 anos de sua morte - foi morto no decorrer de seu primeiro combate, em 15 de fevereiro de 1966 - o padre guerrilheiro é reivindicado pelo grupamento ao que pertenceu - o ELN - e que contribuiu para fundar. Foram apresentados dois pedidos. O primeiro, dirigido à Igreja, que não aprovou a opção pelas armas que o levou a se envolver na guerrilha, para que pelo menos simbolicamente lhe restitua o status sacerdotal; o segundo, ao governo da Colômbia, para que seus restos mortais "sejam entregues e para que seja oferecidsa a  devida sepultura".

Através da conta @eln_ranpal, no Twitter, a organização guerrilheira reclama do governo "o gesto de Paz de entregar os restos físicos de Camilo Torres, escondidos há 50 anos"; e à Igreja "o gesto de paz claro e demonstrativo de outorgar novamente o lugar de sacerdote a Camilo Torres".

A decisão de abandonar o sacerdócio foi do próprio Camilo Torres, que a tomou em junho de 1965, onze anos depois de receber a ordenação, para entrar na clandestinidade das fileiras do novo movimento guerrilheiro, que nasceu em 1964 com um forte cunho marxista. A militância durou pouco porque Camilo Torres morreu em sua primeira experiência de combate, em uma emboscada que o ELN preparou a uma patrulha militar colombiana.

Já em 1955, no documento conclusivo da primeira Conferência Geral do Episcopado Latino-americano no Rio de Janeiro, a opção guerrilheira para alcançar a libertação foi desaprovada. Condenação que se repetirá na Conferência Geral de Medellín em 1968, menos de dois anos depois da morte de Camilo Torres, e nas sucessivas conferências em Puebla em 1978, Santo Domingo (1992) e Aparecida (2007).

O coronel da Quinta Brigada de Bucaramanga, Álvaro Valencia Tovar, no comando da patrulha, declarou anos mais tarde que o exército ocultou o corpo em uma localização separada de outras sepulturas comuns, e o lugar não foi comunicado ao público.

Valencia Tovar, sendo já general aposentado, escreveu o livro "O final de Camilo", onde revelou os detalhes da morte de Camilo Torres. Segundo Valencia Tovar, Torres foi sepultado em um lugar separado para entregar os restos mortais à família em um segundo momento.

Posteriormente, em uma entrevista à revista Semana esclareceu que o corpo de Camilo Torres foi exumado três anos depois e seus restos foram colocados em uma urna e levados para um cemitério da cidade de Bucaramanga, onde a Quinta Brigada havia construído um mausoléu para enterrar soldados, mas não revelou a posição exata.


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