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17 Dezembro 2015

"O Brasil apresentou suas metas (INDC) de redução de emissões que apontam para um patamar 37% menor do que as emissões do ano de referência, 2005, até 2025. Essa é considerada uma posição bastante avançada, mesmo entre os países que vem investindo em energias limpas há muito mais tempo", escreve Dal Marcondes, jornalista e especialista em meio ambiente e desenvolvimento sustentável, em artigo publicado por Envolverde, 14-12-2015.

Eis o artigo.

O mundo que emergiu da COP 21 pode ser mais esperançoso. Os 196 países, reunidos em Paris, resolveram firmar um compromisso com o futuro. Desde o último 30 de novembro governos, organizações empresariais e da sociedade civil participam da mais importante conferência sobre mudanças climáticas (COP) desde 1997, quando foi firmado o Protocolo de Quioto, no Japão. A COP21, que terminou ontem, ao contrário das reuniões anteriores, não estabeleceu metas de redução de emissões de gases, principalmente CO². O Acordo de Paris apontou um alvo mais ambicioso, um limite para a temperatura do Planeta, que deverá ficar com aquecimento máximoentre 1,5 e 2 graus centígrados. E isso deve ser alcançado principalmente através do cumprimento de projetos nacionais, estabelecidos por cada um dos países em um documento prévio à COP, chamado INDC, que em tradução livre pode ser Contribuição Nacional Pretendida.

O Brasil apresentou suas metas (INDC) de redução de emissões que apontam para um patamar 37% menor do que as emissões do ano de referência, 2005, até 2025. Essa é considerada uma posição bastante avançada, mesmo entre os países que vem investindo em energias limpas há muito mais tempo. Segundo Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente, as INDCs apresentadas pelos países devem se converter em Políticas de Estado e ser a plataforma para um salto em direção ao futuro. Izabella explicou que o Brasil aposta muito fortemente na colaboração entre os países, principalmente em uma relação Sul-Sul, com transferências de tecnologias e geração de inovação para manter-se o limite de 1,5 grau de aquecimento.

O termo que ganhou força em Paris foi “Compromissos Voluntários”, o que transforma de maneira definitiva as relações multilaterais. No discurso de encerramento da COP o presidente francês François Hollande apontou o Acordo de Paris como um “marco na história da humanidade”, quando todos os países superam suas diferenças em prol de um planeta capaz de abrigar e alimentar seus bilhões de habitantes. Há ainda muitas dúvidas em relação às fontes de recursos para as transformações necessáriasnas economias e nas matrizes energéticas, mas já há um compromisso de que o investimento anual previsto de US$ 100 bilhões a partir de 2020 é um piso e não um teto nos esforços de ajuda dos países ricos. 


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