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Cardeal espanhol acredita que o Papa abrirá a comunhão aos divorciados recasados no Ano da Misericórdia

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Por: André | 14 Dezembro 2015

Integração, “o que não é a mesma coisa, nem apenas, que confissão e comunhão”. Esta é, na opinião do cardeal Lluís Martínez Sistach, uma das chaves para entender a abertura do Sínodo sobre a Família aos divorciados recasados. O cardeal, que nesta semana deixará a sede episcopal de Barcelona, desentranhou, no Instituto Teológico de Vida Religiosa de Madri, alguns dos pontos essenciais da assembleia sinodal e revelou que o Papa poderia abrir a porta à comunhão dos divorciados “durante o Ano da Misericórdia”.

A reportagem é de Jesús Bastante, publicada por Religión Digital, 11-12-2015. A tradução é de André Langer.

Em uma intervenção carregada de anedotas, o administrador apostólico de Barcelona revelou que, durante uma recente audiência com Francisco, perguntou-lhe: “Será que o Papa não quer que os resultados do Sínodo sejam aplicados no Ano da Misericórdia? E o Papa me disse: não está desencontrado”. “Esta coincidência do Ano Jubilar com os resultados do Sínodo, seria extraordinário, e muito próprio deste Papa, que é jesuíta, e pensa muito nas coisas e nos passos a serem dados. Nada é por acaso”.

Do mesmo modo, Sistach revelou que teve uma participação crucial na redação final dos polêmicos pontos 84 e 85 da Relatio final, os pontos relativos à integração dos divorciados recasados, e que obtiveram os dois terços de apoio por apenas alguns votos. “Viemos para amar a família, não para julgá-la. Ajudar as famílias, e também aquelas que fracassaram”, disse o cardeal, que apontou que, junto com um arcebispo e um cardeal sul-americano, incorporaram uma emenda modificada, “que foi incorporada ao documento final”. Sistach fez colocar “um advérbio, a palavra ‘mais’, porque os divorciados devem integrar-se mais, não apenas integrar-se. Não estão excomungados”.

“No documento final não se fala de confissão e comunhão, mas de integração”, prosseguiu Sistach. “João Paulo II já disse que cada situação é diferente e os pastores devem examinar cada uma delas. Não se pode negar que em algumas circunstâncias a imputabilidade ou a responsabilidade de uma ação pode ser anulada por causa de diversos condicionamentos”. Uma “brecha” que já na primeira etapa do Sínodo “foi insinuada” e que agora “se abriu como uma porta importante. Há certas circunstâncias atenuantes” para permitir a comunhão aos divorciados recasados.

“Dependerá de como foi a separação conjugal, mas também como vai a relação atual: se são fiéis, se têm filhos, se celebram a fé... Isso tem que ser levado em conta”, acrescentou o cardeal.

“O que iria contra a indissolubilidade é permitir outro matrimônio canônico, sem anular o anterior. Mas o que se poderia permitir é a confissão e a comunhão”, destacou o cardeal, que indicou que “os latinos somos preto no branco, virtude ou pecado, válido ou inválido”. Por isso, destacou que tanto o Sínodo como o Papa “deram muita importância à consciência bem formada... Em suma, comungar ou não, é uma questão de consciência. E cada caso é muito diferente. As normas, as leis, não podem prever todos os casos concretos”.

Sistach recordou várias vezes que o documento final do Sínodo é um conjunto de “propostas, de indicações para o Santo Padre”, que se verão refletidas “ou não” em uma exortação papal. Incluirá Francisco em uma possível exortação apostólica o acesso à comunhão para os divorciados recasados? “O Papa sempre nos surpreende”, respondeu o cardeal. “Na Espanha, o tema dos divorciados recasados é um problema, mas não tão grande, porque na realidade não vão muito à missa. Mas na América do Sul, e o Papa era arcebispo de Buenos Aires, havia muitos fiéis com estas situações, pessoas que vão à missa cada domingo. O Papa é bem sensível a esta questão”.

Quanto aos críticos do Papa, o cardeal destacou que “notei como diminuíram, ao menos entre os membros do Sínodo. O ponto 85 é sintomático, que teve 178 votos a favor e apenas 80 contra, supõe que já houve mudanças”.

Em relação às suas impressões, o cardeal de Barcelona destacou o “espírito de acolher, acompanhar e não julgar de saída”, muito ao estilo do Papa. “Francisco fala às pessoas com uma linguagem que as pessoas entendem, e essa qualidade nem todos temos”, reconheceu, explicando, não obstante, que os padres sinodais “trabalharam muito, mereceram o salário”. No total, mais de 350 intervenções e 1.350 emendas aos textos nos círculos linguísticos. “Apesar das diferentes sensibilidades alcançou-se um bom documento sinodal. O documento é uma recomendação ao Papa. Não é um documento normativo; estamos aguardamos o documento que o Papa fará”.

Em relação à metodologia do Sínodo, Sistach destacou a “grandíssima liberdade, buscada e pedida pelo Papa” para opinar, embora fosse também para criticar. “O Papa fez um belíssimo discurso sobre a sinodalidade, que é o caminho que Deus espera da Igreja do terceiro milênio. Isso explica a consulta que o Papa fez às famílias. Como poderíamos falar das famílias sem ouvi-las?” Neste ponto, o cardeal recordou “um princípio muito valorizado na Igreja do primeiro milênio: o que pertence a todos, deve ser tratado por todos”.


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