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No Brasil, a pedagogia dos crimes das mineradoras não sensibiliza governos nem parlamentares

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25 Novembro 2015

Desde a década de 70 está em gestação o esboço de um pacto em torno da defesa do planeta Terra, tido como um patrimônio comum da humanidade. Ao menos, esse é o discurso consensual corrente, embora não haja uma compreensão coesa do que seja realmente a “defesa da natureza”.

Todavia, a marca pública dos debates ecológicos é a denúncia da degradação que o ser humano impôs à água, ao ar e à terra. O sentimento mais presente nos discursos ecológicos é o medo. Não sem razão.

A reportagem é de Fátima Oliveira, publicada no jornal Em Tempo, 24-11-2015.

Os exemplos são terríveis: as catástrofes das indústrias químicas, como em Seveso, o gás mortífero da fábrica Icmesa, na Itália, em 1976; o gás tóxico de Bhopal, na Índia, em 1984; a poluição do rio Reno pelo incêndio da fábrica da Sandoz na Basileia, na Suíça, em 1986; a doença de Minamata, no Japão, por intoxicação de mercúrio da fábrica Chisso, que lançava dejetos desde 1930 na baía de Minamata – o primeiro caso humano diagnosticado ocorreu em 1956, mas morreram cerca de 2.000 pessoas, e as sequeladas são incontáveis!

Não ficam atrás os casos das indústrias petrolíferas: marés pretas da Bretanha, do Alasca, do Rio de Janeiro (2000), na Espanha (2002), no golfo do México (2010) etc. O incêndio por vazamento de gasolina na Vila Socó, em Cubatão, em São Paulo (1984), que oficialmente resultou em 93 mortes, mas há estimativas de que foram mais de 500.

As catástrofes das fábricas e os artefatos nucleares são de grande vulto: a bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, em 1945, no Japão; Three Miles Island, em 1979, nos Estados Unidos; Chernobyl, em 1986, na Ucrânia, ex-URSS; o césio de Goiânia, em 1987; e Fukushima, em 2011, no Japão. Como se isso não bastasse, há o justo temor de catástrofes biológicas, via armas biológicas “bioengenheiradas”.

Mas eis que em 5 de novembro passado, por volta das 16h, o povoado de Bento Rodrigues, em Mariana, foi soterrado pela não inócua lama tóxica – rejeitos de mineração – após o rompimento das barragens do Fundão e Santarém, da mineradora Samarco, de propriedade da anglo-australiana BHP Billiton e da Vale, ex-Vale do Rio Doce…

O povoado de Barreto, em Barra Longa, também foi soterrado, sem mortes humanas, mas perdeu escolas, pontes, estradas e casas. Bento Rodrigues contava mais de 200 anos, mas agora acabou! Sete mortes foram confirmadas, 12 pessoas estão desaparecidas e os impactos socioambientais são incomensuráveis.

Rompimento de barragens de mineradoras em Minas Gerais não é novidade: em Nova Lima, cinco operários morreram (2001); Cataguases (2003); Rio Pomba (2007); e Itabirito (2014), na qual três operários morreram e cinco ficaram feridos. Porém, os governos de Minas e os brasileiros foram incapazes de beber na “pedagogia da catástrofe” – constatação do ecologista suíço René Longet, que diz que Seveso “mudou a visão da opinião pública a respeito da indústria química, passando a considerá-la potencialmente perigosa”.


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