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Após desastre, pesca no rio Doce deve levar 10 anos para normalizar

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23 Novembro 2015

A lama que se arrasta pelo rio Doce nem tinha atingido o Espírito Santo, na semana passada, e o pescador Ermínio Pimenta, 58, já tinha problemas em vender o seu peixe no comércio da cidade de Linhares, onde o rio desemboca no mar. "Tinha restaurante já recusando. Não queriam comprar porque diziam: 'Ah, o peixe de vocês está poluído'."

A reportagem é de Juliana Coissi, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 23-11-2015.

Ele é um dos 66 profissionais cadastrados na associação de pescadores de Regência, distrito encrustado no encontro do rio Doce com o mar capixaba.

A pesca na foz do rio deve demorar dez anos para voltar ao normal, segundo estimativa de pescadores e membros da associação. Diante do impacto econômico na vila, a entidade pretende cobrar da Samarco um subsídio de R$ 1.800 por mês para cada um dos profissionais afetados.

O valor, segundo o presidente da entidade, Leônidas Carlos, 58, leva em consideração a média de ganhos, que podem chegar a R$ 1.000 por semana nos períodos em que há fartura de robalos.

Pescadores temem que, mesmo depois de recuperado o rio, o estigma dos "peixes poluídos" persista. Eidimiar Soares dos Santos, 32, admite que vai demorar para ter coragem de alimentar sua filha Analu, de nove meses, com algum peixe que saia do Doce. "Quando ela tiver uns dez anos acho que vai ver alguma coisa bonita aqui."

Desde junho, a estiagem já vinha prejudicando a pesca na região. Adriano dos Santos Carlos, 38, nascido e criado em Regência, foi um dos pescadores que nos últimos dias participaram da instalação de boias para conter parte dos rejeitos de lama - uma determinação judicial custeada pela Samarco. 

Colocar as barreiras levou o pescador a um déjà-vú. Há dez anos, um acidente com uma carreta despejou petróleo no rio Doce em Linhares. A solução foi convocar pescadores de Regência, como ele, para instalar boias.

Os moradores da foz também já enfrentaram desastres como a enchente que devastou a região em 2013 e agravou o assoreamento do rio na foz.

"Somos conhecidos como a lata de lixo do rio Doce. Tudo o que acontece, desemboca aqui na gente", diz o pescador.


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