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Vatileaks, os livros, a traição de Vallejos e Chaouqui e caixa entregue por Bento XVI ao Papa Francisco

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06 Novembro 2015

 

Nos dias em que são publicados livros com documentos ‘secretos’ do Vaticano e Vallejo-Chaouqui são investigados, volta com força, nas páginas dos jornais a palavra “Vatileaks” número 2 ou segundo ato.

O comentário é de Luis Badilla, jornalista, publicado por Il Sismografo, 05-11-2015. A tradução é de IHU On-Line.

Alguns analistas e observadores recordaram um ato, então famoso, e de uma notícia que, quando foi publicada, causou sensação: o primeiro encontro do novo Papa, Francisco, em Castel Gandolfo, com o pontífice emérito Bento XVI.

Era o dia 23 de março de 2013, dez dias depois da eleição do novo Papa.

Os jornais de então escreveram que Bergoglio e Ratzinger, num longo encontro face-a-face, privadamente, discutiram o dossier Vatileaks.

Um comunicado do Pe. Federico Lombardi narrou o encontro: os dois, depois de uma saudação de boas-vindas, “subiram até o apartamento e foram até a capela para um momento de oração. Na capela, o Papa emérito ofereceu o posto de honra ao Papa Francisco, mas este respondeu: “Somos irmãos”, e se ajoelhou ao lado de Bento XVI, no mesmo banco. Depois de um breve momento de oração, se dirigiram até a Biblioteca privada, onde, pelas 12h30min, começou o encontro reservado”.

Deste encontro reservado não se soube nada até hoje. Deste momento histórico somente temos a famosa fotografia, que suscitou grande atenção, da mesa, onde foram colocados os presentes recíprocos, e bem visível, uma caixa onde, segundo se dizia, estariam mais de 300 fichas com as conclusões do evento Vatileaks. Um verdadeiro e encorpado dossiê escrito por três cardeais nomeados por Bento XVI para investigar sobre a delicada questão que terminou no processo e na condenação de Paolo Gabriele por furto e divulgação de documentos reservados do Papa Bento XVI.

Os cardeais – o espanhol Julian Herranz, o eslovaco Jozef Tomko, e o italiano Salvatore De Giorgi – que haviam entregue o relatório final no dia 17 de dezembro de 2012, foram recebidos pela segunda vez, três dias antes do fim do pontificado do Papa Ratzinger no dia 23 de fevereiro de 2013.

Talvez agora saibamos o que havia no dossiê que permaneceu top-secret.

Uma hipótese sobre o conteúdo do dossiê poderia ser esta: nas 300 fichas havia grande parte do conteúdo sobre o qual se escreveu nestes dias por ocasião da publicação dos livros de Nuzzi e Fittipaldi. Conteúdos que dizem respeito aos fatos investigados e analisados de modo aprofundado pela Pontifícia Comissão Referente ao Estudo e Diretrizes da Organização da Estrutura Econômico-Administrativa da Santa Sé (COSEA), instituída com um quirógrafo no dia 18 de julho de 2013.

Da COSEA faziam parte Pe. Lucio Vallejo Balda, secretário da Prefeitura dos Negócios Econômicos, secretário da COSEA; Joseph F. X. Zahra, presidente da COSEA; Jean-Baptiste de Frannsu; Enrique Llano; Jochen Messemer; Jean Videlain-Sevestre; George Yeo e Francesca Immacolata Chaouqui.

D. Angelo Becciu

O substituto da Secretaria de Estado, D. Angelo Becciu, disse hoje, dia 05-11-2015, na TV2000, numa entrevista: “Aquilo que os dois livros publicam não é nada mais do que o trabalho feito, por vontade do Papa, para tornar mais transparente e funcional toda a administração da Santa Sé. São coisas que nós já sabíamos e que mostram a vontade do Papa de reorganizar todo o sistema financeiro da Santa Sé”.

Depois D. Becciu acrescentou:

“É claro que nas análises apareceram as disfunções e é isto que os dois livros publicam. Tudo isto já era conhecido ainda que era algo reservado no interior do Vaticano pois todo Estado tem a sua parte de segredo. Penso que era necessário manter o segredo, não para que as pessoas não soubessem mas porque era a vontade expressa do Papa que, uma vez as coisas que não andavam bem fossem individuadas, se buscasse o remédio”.

D. Becciu concluiu:

“O Papa, não podemos negá-lo, sofreu, ele não ficou desgostoso, mas ao mesmo tempo ele uma grande força de recursos morais que são uma lição para nós. É preciso ir em frente com serenidade, aceitar estes contratempos e fatos graves, mas não podemos parar. O Papa foi o primeiro a nos encorajar para que não nos esmorecêssemos sob o peso desta dor e sofrimento”.


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