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Não é uma questão de honra, mas de política

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15 Outubro 2015

“Ao contrário do que reivindica moralmente, a presidente deve ser objeto de crítica política permanente e pública e isso não tem a ver com moralismo ou com a cortina de fumaça relativa ao “golpismo” ou mesmo ao possível impeachment — que não acontecerá. Ambos apenas servem para desviar atenção do que realmente está em curso após o estelionato eleitoral, que já foi assumido”, escreve Marcelo Castañeda, sociólogo, integrante da Rede Universidade Nômade, em artigo publicado por UniNômade, 14-10-2015.

Segundo ele, "está na hora de tentarmos compor uma articulação de resistência contra a ofensiva neoliberal sob o manto neodesenvolvimentista desgastado da bandeira vermelha".

Eis o artigo.

A presidente Dilma perguntou recentemente: “Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?” Ora, não se trata de uma questão de honra restrita aos tucanos polarizados de sempre, os preferidos a serem abatidos em seus vôos moralistas. Estes são alvo permanente do discurso público dos petistas no poder a fim de fortalecer sua narrativa vitoriosa em parceria com aliados nada insuspeitos da direita também no poder. Os tucanos não ameaçam, eles sustentam a farsa que se torna cada vez mais tragédia para a população.

Ao contrário do que reivindica moralmente, a presidente deve ser objeto de crítica política permanente e pública e isso não tem a ver com moralismo ou com a cortina de fumaça relativa ao “golpismo” ou mesmo ao possível impeachment — que não acontecerá. Ambos apenas servem para desviar atenção do que realmente está em curso após o estelionato eleitoral, que já foi assumido.

Para efetuar esta crítica, é preciso, primeiro, reconhecer a vitória do PT e do lulismo ao invés de considerá-los como pobres vítimas nas mãos do ardiloso PMDB. Sem esse passo, não avançamos.

Essa vitória envolve uma dose de valentia em curso na metamorfose do outrora partido dos trabalhadores. O slogan vitorioso, do coração valente, antecipava as medidas de agora: retirada de direitos trabalhistas; privatização da saúde e educação; lei anti-terrorismo para intimidar manifestações; corrupção institucionalizada; alianças que recompõe um coronelismo com toda força ao PMDB; nova reforma da previdência; arrocho para o povo, de um lado, com desonerações e subsídios para empresas, de outro. Esse é o novo momento com que teremos que lidar sob o genérico nome de crise.

Neste sentido, a novela “Eduardo Cunha” é outra parte da grande cortina de fumaça, o peão que está encobrindo a jogada do rei. Coloca-se outro peão e vamos continuar com o rolo compressor do PT com PMDB no comando. O pecado de Cunha não foi ter conta na Suíça, mas tão somente ousar se insubordinar ou ganhar um protagonismo que não lhe estava ao alcance. Isso o coloca fora da governabilidade para encaminhar as medidas vitoriosas da austeridade.

Enquanto o PT comemora sua vitória sobre nós, tem gente que ainda tem a capacidade meramente retórica de defender este governo, mesmo que sob a égide da legalidade democrática. Estão comprometidos com suas posições de destaque ou servidão voluntária. Está na hora de tentarmos compor uma articulação de resistência contra a ofensiva neoliberal sob o manto neodesenvolvimentista desgastado da bandeira vermelha.

Neste sentido, não parece haver alternativa institucionalizada e enrijecida. Esse desafio passa pelo aparente caos dos fragmentos singulares que estão dispersos a organizar essa frente sem qualquer centro de controle. São os novos bárbaros que não estão no radar que podem abrir os caminhos da democracia e da mudança de lógica deste sistema político que cada vez mais corre atrás do próprio rabo. Para além da esquerda e da direita, a saída está na sociedade.


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