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Quando as famílias tomam a palavra no Sínodo

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09 Outubro 2015

Durante a 1ª Congregação Geral do Sínodo nessa segunda-feira, 5 de outubro, e durante a 3ª Congregação Geral nessa terça-feira, 6 de outubro, dois casais de auditores trouxeram a sua experiência para o Sínodo: respectivamente os senhores Galindo (México) e os senhores Nkosi, da África do Sul.

Publicamos abaixo os seus testemunhos, que foram postados originalmente no blog L'Indice del Sinodo, 08-10-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis os testemunhos.

Intervenção da Família Galindo (1ª Congregação Geral, 5 de outubro)

Gertrudiz Clara Rubio de Galindo e Andrés Salvador Galindo López Secretários executivos da Comissão Episcopal para a Família da Conferência Episcopal do México e secretários do CELAM para a Zona México-América Central

Somos o casal formado por Andrés e Clara Galindo, do México. Há 45 anos formamos a família Galindo Rubio. Deus nos permitiu ter dois filhos agora já casados e quatro netos.

Iniciamos a nossa vida como muitos casais, com muita esperança, mas também com momentos positivos e negativos tanto emocionais quanto econômicos.

Os primeiros anos não foram fáceis, principalmente por algumas pressões de alguns familiares que não nos desejavam muito sucesso na nossa nova vida que estávamos iniciando, a ponto de, por causa dos problemas econômicos que tínhamos, tentarem nos separar. E um dia ele chegou à nossa casa um familiar com os documentos já preparados para que assinássemos o nosso divórcio.

Apesar da insistência para que déssemos esse passo, Andrés e eu decidimos lutar contra o desequilíbrio que havia provocado esse fato e levar adiante o nosso casamento e a família que começávamos a formar, embora essa decisão tenha sido tomada sem ter uma consciência clara do que significava o sacramento do matrimônio.

Pouco tempo depois, graças a Deus, tivemos a oportunidade de viver uma experiência de relação no Encontro Matrimonial Católico, em que aprendemos a nos comunicar, a saber perdoar, mas sobretudo a conhecer qual era o plano de Deus para nós como casal e como família. E assim continuamos lutando pela nossa relação, mas agora com um pouco mais de consciência de acordo com o plano de Deus.

Algum tempo depois, quando passamos novamente por uma etapa muito difícil da nossa vida, já que Andrés tinha ficado sem trabalho, e a nossa situação econômica tinha se esgotado, um querido amigo nos pediu para que o acompanhássemos até a Basílica de Guadalupe, onde aproveitamos para pedir a nossa querida Mãe e a Nosso Senhor Deus para que nos ajudassem a resolver os nossos problemas e prometemos que faríamos o que nos pedissem.

Saindo da Basílica, fomos convidados a colaborar com a Pastoral Familiar, e a primeira coisa que pensamos foi em dizer não, que primeiro tínhamos que resolver os nossos problemas econômicos. Mas, graças a Deus e a Nossa Senhora, pudemos reconsiderar e aceitamos servir a nossa Igreja na Pastoral Familiar.

Durante o nosso serviço à nossa Igreja, tanto no México quanto na América Central, pudemos corroborar, em diversos cursos, assembleias, congressos etc., que os grandes problemas que as famílias passam são provocados por fatores sociais, culturais, políticos, educativos, econômicos e religiosos, e o matrimônio e a família se vêm debilitados e frágeis, e a sua própria força precisa ser resgatado através da formação e do ensino da sua identidade e missão.

A pastoral da família é hoje a pastoral do Terceiro Milênio, por causa dos pequenos e grandes ataques de algumas instituições tanto governamentais quanto civis contra o matrimônio, a família e a vida.

Requer-se Pastores apaixonados pelo projeto de Deus para fazer uma pastoral da família que nasça do coração do Pastor, para que as famílias sejam guiadas, acompanhadas e formadas segundo o plano de Deus, para que vivam a sua identidade e missão.

* * *

Intervenção da Família Nkosi (3ª Congregação Geral, 6 de outubro)

Buysile Patronella Nkosi e Meshack Jabulani Nkosi Membros do Comitê Consultivo para o Escritório Nacional da Família da Conferência Episcopal dos Bispos da África do Sul

Meu nome é Jabu Nkosi e esta é a minha esposa, Buyi. Estamos casados há apenas 35 anos e somos abençoados com cinco filhos e oito netos. Três dos nossos filhos são casados na Igreja, todos eles com cônjuges não católicos e estão caminhando por duas fés, mas com um único amor. Um dos nossos genros e a nossa nora querem se tornar católicos e estamos ansiosos pela Páscoa de 2016, quando os acolheremos na família católica como membros plenos.

Nos últimos 33 anos, acompanhamos muitos jovens com quem compartilhamos a nossa experiência de vida, a palavra de Deus e os ensinamentos da Igreja, dando-lhes uma oportunidade para fazerem escolhas para as suas vidas. Transmitimos a Boa Nova do amor de Deus por nós através do seu filho Jesus Cristo, e nós, na nossa vida, todos os dias, através da graça de Deus, tentamos nos tornar uma boa notícia um para o outro, para os casais jovens e para o mundo. Isso tem sido possível deixando que a Palavra de Deus, o próprio Cristo, seja a nossa bússola.

Nós temos e tivemos os nossos inúmeros desafios, por talvez não vermos as coisas da mesma maneira ou por ferirmos um ao outro de uma forma ou outra, mas a nossa redenção sempre foi tentar ser humilde o suficiente para dizer "desculpe", assim como as palavras do Santo Padre, "desculpa, obrigado e com licença", são palavras indispensáveis se queremos viver em paz e harmonia na nossa família.

É importante lembrar de dizer "eu te amo" um para o outro e para as crianças. O Papa Bento XVI, na sua encíclica Caritas in veritate, enfatiza a importância do amor como o princípio da vida em sociedade, o lugar onde a pessoa aprende o bem comum, já que a família é o primeiro lugar onde uma nova pessoa aprende a amar, perdoar, experimenta o perdão e a compartilhar sobre Deus e a Igreja, assim como a família é a primeira escola de amor e de humanidade.

A escolha que fizemos há 35 anos é a escolha que continuamos fazendo todos os dias de cuidar uns dos outros na família e de ser fiéis uns aos outros, pois nos comprometemos a amar para sempre. Para a sociedade moderna, que, infelizmente, tem desenvolvido uma "cultura do descarte", esse tipo de compromisso parece ser uma loucura total, e é ridicularizado e desencorajado. Os jovens, então, tendem a ter medo de se casar e a olhar para esse compromisso como um fardo. Parte do nosso chamado é a encorajá-los a entrar na jornada do santo matrimônio olhando para Cristo como a sua nova esperança.

Experimentamos a vida nova nascendo e vimos os nossos pais nos dando apoio para criar os nossos filhos. Também os vimos ficando mais velhos, mais frágeis, e cuidamos deles até falecerem. Vimos os nossos filhos se desenvolvendo também eles para a paternidade, enquanto nós assumíamos um papel de apoio para eles e para as suas famílias. Continuamos passando adiante a nossa fé, todos os valores cristãos e a cultura do "ubuntu" – humanidade [humaneness]. Isso traz alegria e satisfação, e tem tornado as nossas vidas mais ricas e plenas através da graça de Deus.


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