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Por: André | 10 Agosto 2015

Tsipras propôs o fortalecimento da cooperação com os Estados vizinhos, em particular a Turquia, por onde passam mais de dois milhões de refugiados por ano, e destacou a necessidade de iniciar conversações com outros países, como a Síria e a Líbia.

A reportagem é publicada por Página/12, 08-08-2015. A tradução é de André Langer.

O primeiro-ministro grego, o esquerdista Alexis Tsipras, anunciou na sexta-feira passada um plano de governo para abordar a crise migratória que o país registra nos últimos meses. As medidas, confirmou o líder, serão implementadas utilizando instrumentos e recursos europeus. O Alto Comissionado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), por sua vez, pediu aos governos da França e do Reino Unido para que assumam sua responsabilidade em relação à situação dos refugiados acampados nas proximidades da cidade francesa de Calais.

Após uma reunião para tratar a questão da crise migratória, que aconteceu no escritório da vice-ministra grega da Imigração, Tasia Jristodulopulu, Tsipras explicou que o governo elaborou um projeto para enfrentar o problema. A Comissão Europeia pede a Atenas a criação desse organismo desde julho de 2014, para, desse modo, facilitar o desenvolvimento dos fundos comunitários destinados a esta questão. O comissário europeu da Imigração, Dimistris Avramópulos, comunicou na semana passada que a Grécia não utilizou os 500 milhões de euros disponíveis para a questão migratória, motivo pelo qual Tsipras decidiu tomar a dianteira e convocar a reunião.

Concretamente, o premiê heleno referiu-se a uma intervenção direta que facilite as chegadas seguras às ilhas, o fortalecimento das infra-estruturas de asilo e a aceleração dos processos para constituir imediatamente uma gestão em matéria de migração sob o marco europeu.

O chefe do governo grego propôs, além disso, o fortalecimento do debate e da cooperação com os Estados vizinhos, em particular a Turquia, por onde passam mais de dois milhões de refugiados por ano, e destacou a necessidade de iniciar conversações com outros países, como a Síria e a Líbia. “Este fenômeno é o resultado de uma estratégia de intervenção irracional do Ocidente durante os últimos anos nestes países”, recalcou Tsipras, que não poupou críticas aos países europeus. “Semeamos ventos e colhemos algumas tempestades”, ironizou o primeiro-ministro.

Tispras revelou que, no encontro, o governo destacou a dimensão europeia do problema e tratou de encontrar a maneira de empregar os recursos existentes e as parcelas extraordinárias. Em relação ao acampamento de refugiados improvisado que desde meados de julho existe no centro de Atenas, com uma população base de 260 pessoas em 80 barracas, o premiê manifestou que as pessoas serão deslocadas o mais rápido possível. “Vamos colocá-las em um espaço que oferecerá hospitalidade, condições de higiene aceitáveis, que seguirá contando com o apoio do governo e o trabalho das organizações não governamentais”, disse.

Segundo informou na sexta-feira a Acnur, nas ilhas gregas desembarcaram este ano cerca de 124 mil pessoas e 50 mil somente em julho, 20 mil a mais que no mês anterior. Os desembarques no país heleno aumentaram cerca de 750% entre o dia 1º de janeiro e o dia 31 de julho em relação ao mesmo período do ano passado.

A Acnur, por sua vez, qualificou de “muito pequena e administrável” a acumulação de refugiados nas proximidades da cidade de Calais, e previu contra a manipulação midiática de um problema que a França e o Reino Unido podem resolver facilmente. O diretor para a Europa da Acnur, Vincent Cohetel, denunciou a piora das condições de acolhimento em Calais, diante de uma situação que se agrava dia após dia e que já cobrou 10 vidas desde o começo de julho. Cohetel disse que é primordial que o governo francês aceite recolocar os imigrantes e refugiados que vivem em acampamentos precários, levantados por eles mesmos, e em condições degradantes.

O funcionário da ONU destacou, além disso, que os meios de comunicação aumentam o problema da imigração. “Apesar da impressão que as imagens causam, não é uma onda significativa de pessoas que chegam ao Reino Unido. A situação é uma emergência civil muito pequena com 3.000 pessoas e é administrável”, disse. “É importante que as pessoas entendam que a maioria dos refugiados no Reino Unido não entrou pelo túnel, mas através de uma viagem convencional, com vistos de turistas ou de trabalho, mas permaneceram após o vencimento deste visto”, esclareceu.


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