Resposta à resolução da Igreja Episcopal americana sobre o casamento

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

02 Julho 2015

O arcebispo anglicano de Canterbury manifestou uma profunda preocupação com a ênfase dada pela Comunhão Anglicana na sequência da resolução da Câmara dos Bispos, da Igreja Episcopal dos Estados Unidos, para que se mude a definição de casamento nos cânones de modo que qualquer referência a ele como sendo entre um homem e uma mulher seja removida.

O texto é publicado no sítio da arquidiocese de Canterbury, em 30-06-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa. 

Embora reconhecendo a prerrogativa da Igreja Episcopal em abordar questões adequada ao seu próprio contexto, Justin Welby disse que esta decisão poderá causar um desconforto nas suas relações ecumênicas e inter-religiosas.

Numa época de tanto sofrimento no mundo, ele afirmou que este era o momento de a Igreja estar olhando para fora de si. Nós continuamos lamentando junto aos que estão velando os seus entes queridos e cuidando dos que ficaram machucados após os ataques terroristas em Sousse, no Kuwait e em Lyons, bem como ao lado dos que sofrem com os atos racistas em Charleston.

Welby pede para que se reze pela vida da Comunhão Anglicana; por um espaço no fortalecimento das relações interdependentes entre as províncias, de forma que em face da diversidade e do desacordo os anglicanos possam ser uma força de paz e buscar responder à oração do Senhor Jesus de que “todos sejam um (…) a fim de que o mundo acredite que tu me enviaste” (João 17,21).