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Jubileu extraordinário, o último foi de Wojtyla. O penúltimo de Pio XI

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17 Março 2015

O último Pontífice a abrir a (murada) Porta santa de São Pedro por haver proclamado um Jubileu universal extraordinário foi João Paulo II, futuro santo, em 1983: promulgou-o para proclamar os 1950 anos da redenção atuada por Jesus Cristo sobre a cruz no ano 33.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr publicada no sítio Vatican Insider. A tradução é de Benno Dischinger.

Derivado hebraico a palavra “Jubileu”: “Jobel”, que significa “bode”, em referência ao chifre de carneiro utilizado nas cerimônias sacras. O Jubileu é o ano da remissão dos pecados e das penas dos pecados, da reconciliação, da conversão e da penitência sacramental. São, portanto, 365 dias de solidariedade, esperança, justiça, empenho ao serviço de Deus na alegria e na paz com todos. Mas, o Ano jubilar é acima de tudo o ano de Cristo, portador de vida e de graça à humanidade.

É chamado “Ano Santo” porque se desenvolve com solenes ritos sacros, mas também porque tem como objetivo a santidade de vida dos homens.

O jubileu universal pode ser: ordinário, se ligado a datas pré-estabelecidas (em geral 50 ou 25 anos); extraordinário, se for induzido por qualquer evento de especial importância; particular, isto é limitado aos habitantes de uma determinada cidade, província, ou localidade. As suas origens se conectam ao Antigo Testamento, como explica o sítio da Santa Sé: “A lei de Moisés havia fixado para o povo hebraico um ano particular: “Declarareis santo o quinquagésimo ano e proclamareis a libertação no País para todos os seus habitantes. Será para vós um jubileu; cada um de vós retornará à sua propriedade e à sua família. O quinquagésimo ano será para vós um jubileu; não fareis nem semeadura, nem medireis quanto os campos produzirão por si. Nem fareis a vindima das vinhas não bebidas. Já que é o jubileu, ele vos será sagrado, podereis, todavia comer o produto que darão os campos. Neste ano do jubileu, cada um retornará à posse do que é seu”.

(Livro do Levítico)”. E a trompa com a qual se anunciava este ano partícular era precisamente o jobel (ou yobel). A celebração do Jubileu previa, entre outras, “a restituição das terras aos antigos proprietários, a remissão dos débitos, a libertação dos escravos e o repouso da terra”.

O último Ano santo ordinário, aquele de 2000, induzido pelo Papa Wojtyla, assumiu um significado especial porque, utilizando por quase toda parte o cômputo do decurso dos anos a partir do nascimento de Jesus no mundo, tem sido celebrados dois mil anos da vinda de Cristo (prescindindo da existência do cálculo cronológico). E depois, também porque foi o último Ano santo entre o fim de um milênio e o início de outro: o Jubileu mais antigo, de fato, foi promulgado pelo Papa Bonifácio VIII em 1300.

Bonifácio VIII havia previsto um jubileu a cada século. Desde 1475 – para permitir a cada geração viver pelo menos um Ano Santo – o Jubileu ordinário foi cadenciado com o ritmo dos 25 anos.

Os objetivos e as finalidades peculiares de cada Ano santo são fixados pelo Papa no próprio momento da promulgação. Todavia, nos Jubileus universais ordinários não são senão uma determinação dos objetivos genéricos: chamada materna da Igreja à vida na graça; retomada da vida sacramental; maior caridade na vida de relação; liberação dos males sociais; renovação e purificação da vida moral. E depois, obviamente, a indulgência plenária.

Talvez, no entanto, quando qualquer necessidade é percebida como mais forte e urgente, os Pontífices não hesitaram em conceder Jubileus universais extraordinários, sem atacar a periodicidade dos ordinários. O costume de proclamar Jubileus extraordinários remonta ao século XVI; sua duração varia, de poucos dias a um ano. Antes daquele desejado por Francisco sobre a misericórdia, foram 64 os Jubileus extraordinários universais da história, com vários significados e pressupostos. O primeiro foi concedido por Sisto V (1585-1590) aos 25 de maio de 1585 para inaugurar o próprio pontificado, introduzindo assim um costume que seria continuado com vários sucessores. Houve jubileus extraordinários para favorecer a paz entre cristãos; por necessidades particulares nas hierarquias eclesiásticas; por especiais circunstâncias históricas, como o bom êxito de um Concílio, a luta contra os turcos, o 50º ano da definição do dogma da Imaculada Conceição.

O último, precisamente o de João Paulo II, há 32 anos: abriu a Porta santa no dia 25 de março. O penúltimo tinha sido aquele de Pio XI aos 6 de janeiro de 1933 pelo mesmo motivo de Karol Wojtyla: o 19° centenário da Redenção realizada por Cristo na Cruz.

Aquele de João Paulo II e do Papa Rati foram os únicos dois do século XX, durante o qual também houve dois Anos marianos (que não são propriamente Jubileus): um foi celebrado em 1954, induzido por Pio XII, para o centenário da definição do dogma da Imaculada Conceição de Maria; o outro em 1987-88, ainda com o Papa polaco, na iminência dos 2000 anos do nascimento de Jesus e consequentemente pelo – suposto – “aniversário” bimilenar de Sua Mãe.

O rito inicial do Jubileu é a abertura da Porta santa. Trata-se de uma porta que é aberta somente durante o Ano santo, enquanto nos outros anos permanece murada. Têm uma porta santa as quatro basílicas maiores de Roma: São Pedro, São João no Latrão, São Paulo fora dos Muros e Santa Maria Maior. O rito de abrir a Porta santa exprime simbolicamente o conceito que, durante o Jubileu, é oferecido aos fiéis um “percurso extraordinário” para a salvação. As Portas santas das outras basílicas serão abertas sucessivamente à abertura da Porta santa da basílica de São Pedro.


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