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“Ser católico não significa fazer filhos como coelhos”

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21 Janeiro 2015

De retorno de sua sétima viagem internacional, nas Filipinas, onde celebrou a missa diante de sete milhões de fiéis, o Papa falou aos jornalistas: “Paternidade responsável significa que se deve ter filhos, mas responsavelmente. Alguns creem que os cristãos devem fazer como os coelhos”, disse o Pontífice, respondendo assim a uma pergunta sobre a Encíclica “Humanae vitae” de Paulo VI que proíbe a contracepção, e sobre a qual também nas Filipinas a maior parte dos fiéis católicos exprime reservas entre os  entrevistados nas sondagens. “Ouvir dizer que três filhos já são demasiados – confiou a propósito o Papa – me entristece, porque três filhos por casal são o mínimo necessário para manter estável a população”.

A informação é publicada pelo jornal Corriere della Sera, 20-01-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

Retorna sobre a frase no punho

O Papa voltou a se referir às suas palavras de alguns dias atrás, sobre  o punho levantado contra o amigo que ofende a mãe e que fizeram a volta do mundo. Assim, no retorno de Manila os jornalistas solicitaram esclarecimentos ao Papa Bergoglio sobre o tema da liberdade de fé e de expressão: nenhum punho, mas sequer provocações, é preciso “prudência”.

Rejeitar os pobres é uma forma de terrorismo

“Tu não. Fora!” No avião, em voo de Manila, o Papa Francisco pronunciou estas palavras que tantas vezes ouvem dizer os pobres, os imigrantes, as pessoas discriminadas pela sua pertença étnica ou religiosa. E ele o faz para responder a uma pergunta sobre o que é o terrorismo de Estado, do qual falou na Missa de oito de janeiro pelas vítimas da chacina de Paris. “Essa transgressão – explica – creio que seja como um terrorismo. Não são carícias aquelas palavras que te dizem para excluir-te. Os pobres são as vítimas desta cultura do descarte. Hoje não se descarta somente aquilo que avança. Descartam-se as pessoas, me vem à mente a imagem das castas... E também hoje parece normal o descarte”. O Santo Padre, recordando um episódio relativo a um sem-teto, explicou que “se pode pensar” que esta cultura do descarte dos pobres seja “terrorismo de Estado”.

“É fácil deixar-se corromper”.

“A corrupção rouba ao povo. A pessoa corrupta faz negócios corruptos, governa corruptamente e as vítimas da corrupção são os pobres, aqueles que vimos também nestes dias. Hoje a corrupção é a nível mundial, não é fechada em si mesma, e mata”. O Papa Francisco não usa meios termos quando enfrenta este tema na conversação com os jornalistas no avião que o reconduz a Roma. E também conta um episódio que lhe ocorreu quando era bispo auxiliar de Buenos Aires e tentaram corrompê-lo, mas ele os pôs em fuga.


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