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Incertezas nas discussões climáticas

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11 Dezembro 2014

Em Lima, no Peru, representantes de mais de 190 países se reúnem para discutir mudanças climáticas e como combatê-las.

A reportagem foi publicada pelo sítio do Greenpeace, 09-12-2014.

Ao final da primeira semana da COP20 é hora de fazer um balanço das negociações e avaliar o que se pode esperar dos próximos dias em que negociadores estarão reunidos.

A primeira semana da COP20 – a 20a Conferência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas – que acontece em Lima, no Peru, chegou ao fim. É hora de fazer um balanço das negociações e analisar o que ainda pode vir nos próximos quatro dias que reúnem líderes de mais de 190 países. Os textos publicados que trazem um rascunho sobre os elementos para o acordo final que deve ser assinado em Paris, em 2015, contem incertezas alarmantes em temas fundamentais como a data final para que cada país apresente suas contribuições nacionais.

Além disso, o formato destas contribuições ainda não foi definido, o que significa que não está claro como estas promessas serão feitas, de quanto em quanto tempo serão revisadas e como serão cumpridas. Ou seja, ainda haverá muitas discussões para que seja possível encontrar consenso em um acordo que de fato fará com que o mundo combata as mudanças climáticas e seus impactos.

Um exemplo é a discussão sobre florestas, onde não houve acordo sobre quais garantias países como o Brasil devem apresentar para poder ter acesso a possíveis recursos que poderiam ser usados para combater o desmatamento. A conclusão foi simples: sem acordo não há recurso disponível e, pior, o assunto pode ficar para ser discutido apenas em 2016.

“Debate-se qual o melhor termo ou palavra para entrar nos textos, ou quem tem mais razão e menos culpa, enquanto as florestas vão sendo derrubadas, aumentando a concentração de gases de efeito estufa e levando devastação e morte à biodiversidade e às pessoas que delas dependem para viver”, disse Márcio Astrini, coordenador de políticas públicas do Greenpeace Brasil.

As negociações se arrastam e eventos climáticos como o tufão Hagupit, que atinge as Filipinas e já levou à evacuação de mais de 1 milhão de pessoas, mostram que a natureza não negocia. “Os cientistas são bem claros: temos que agir com urgência, ou pagaremos um preço alto”, continuou Astrini. Os impactos das mudanças climáticas já são uma realidade, trazendo dificuldades para a produção de alimentos, acesso à água e agravamento de doenças, o que afetará principalmente populações mais pobres.

Nesta semana final, são esperados ministros e líderes de Estado para que as negociações avancem em ritmo mais acelerado. “Precisamos que os pontos nos quais ainda existem incertezas sejam clarificados. Uma das prioridades é sobre a meta de redução de emissões de carbono a zero até 2050”, disse Astrini, “é necessário acabar com o desmatamento e ter uma transição justa de energias renováveis, com o fim do uso de combustíveis fósseis. Já temos as informações do que precisamos fazer e as ferramentas necessárias, mas falta a vontade política. Vamos pressionar os países para que eles deem a resposta que o mundo precisa.”


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