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Por: André | 13 Novembro 2014

Na primeira eleição realizada no episcopado católico argentino desde que Jorge Mario Bergoglio foi eleito Papa Francisco, o arcebispo de Santa Fé, José María Arancedo (74 anos), foi reeleito na terça-feira, dia 11 de novembro, como presidente da Conferência Episcopal da Argentina, para o período 2014-1017. Arancedo, que é considerado um homem de posições moderadas e inclinado à negociação, será o encarregado de coordenar o trabalho da hierarquia católica durante o período das eleições nacionais do próximo ano, a posse do novo governo e durante um acontecimento de grande importância para a Igreja, que será a vinda do Papa Francisco, em 2016, para participar do Congresso Eucarístico que se celebrará em Tucumán. Para o cargo de secretário-geral do Episcopado foi eleito o bispo de Chascomús, Carlos Malfa.

A reportagem é de Washington Uranga e publicada no jornal Página/12, 12-11-2014. A tradução é de André Langer.

Mario Poli (66 anos), cardeal de Buenos Aires nomeado por Francisco, ocupará a vice-presidência do organismo, ao passo que o arcebispo de Salta, Mario Antonio Cargnello, foi reeleito segundo vice-presidente do organismo. Dias antes da realização da assembleia e diante das sondagens feitas entre os bispos, Poli havia pedido para não assumir a presidência da Conferência, cargo que em muitos casos esteve reservado a quem exerce a titularidade da Arquidiocese de Buenos Aires. Diante da insistência de alguns de seus pares, Poli aceitou ocupar uma das vice-presidências.

A eleição se deu rapidamente na tarde da terça-feira, evidenciando o consenso que existia sobre as pessoas a serem escolhidas. A nova Comissão Executiva do Episcopado, integrada pelo presidente, pelos dois vice-presidentes e o secretário-geral, segundo fontes da própria Igreja, representa o equilíbrio de forças existente atualmente dentro do máximo organismo da hierarquia católica argentina.

Em sua trajetória episcopal, o presidente reeleito demonstrou preocupação pelos temas sociais, embora sempre tenha se situado como um homem de pensamento tradicional que prefere o baixo perfil. Desde a chegada de Arancedo ao cargo de maior importância da Conferência Episcopal – há três anos – produziu-se uma reacomodação nas relações entre os bispos e o Governo depois das tensões produzidas entre Néstor Kirchner e Jorge Bergoglio, quando o então cardeal de Buenos Aires conduzia o máximo organismo da Igreja católica na Argentina. Tanto os porta-vozes do Governo como os da Igreja qualificam as relações hoje de “cordiais” e “institucionais”.

Na segunda-feira, na homilia da missa de abertura da assembleia episcopal, Arancedo insistiu na “reconciliação” e na “capacidade de diálogo” na sociedade, enfatizando que uma “amizade social (...) capaz de incluir a todos é o ponto de partida para nos projetarmos como comunidade, desafio que não conseguimos construir no transcurso da nossa vida nacional”.

O arcebispo Cargnello (62 anos) é considerado um homem de olhar conservador e é bispo desde 1994. O novo secretário-geral, o bispo Carlos Malfa (66 anos), é bispo de Chascomús (Buenos Aires) desde 2000. Malfa é psicólogo e licenciado em teologia e teve uma longa trajetória como estreito colaborador do já falecido cardeal argentino Eduardo Pironio, de prolongada atuação na cúria vaticana.

Na agenda próxima dos bispos argentinos aparece o debate sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, cujo tratamento encontra-se no Congresso. Embora a posição da Igreja contra o aborto seja conhecida – e nos últimos dias o ponto de vista foi ratificado pela Comissão Executiva em fim de mandato –, será preciso esperar qual é a estratégia que os bispos vão assumir para o debate desta questão, se é que finalmente sua discussão avançar no Poder Legislativo. Um lugar sumamente importante dentro da agenda episcopal é ocupado pela preparação do Congresso Eucarístico de Tucumán, em 2016. Dá-se como evidente que, com a previsão da vinda do Papa Francisco, a Igreja poderá realizar massivas mobilizações populares e de fervor religioso em diferentes lugares do país.

Nos últimos tempos, e diante da insistência das Avós da Praça de Maio, de outros organismos de direitos humanos, mas também de pessoas e organizações católicas, Arancedo propiciou, primeiro entre os próprios bispos e depois de maneira pública e aberta, a cooperação dos católicos na busca de crianças desaparecidas durante a ditadura militar. O fato público mais significativo foi que Arancedo gravou, junto com Estela de Carlotto, um spot para a televisão e o rádio convidando para colaborar na busca da identidade destas crianças. Isto ocorreu nos dias anteriores a que, durante a primeira semana de novembro, a presidenta das Avós da Praça de Maio fosse recebida no Vaticano junto com Ignacio Montoya Carlotto e parte de seus familiares, pelo Papa Francisco.

A estreita relação entre Arancedo e Bergoglio é conhecida no Episcopado, assim como o respeito que o arcebispo de Santa Fe tem pelo Papa. Bergoglio apoiou a candidatura de Arancedo há três anos e agora teria dado seu acordo à postulação deste para a reeleição, quando ambos conversaram em Roma durante o Sínodo Extraordinário dos Bispos realizado em outubro passado.

Coincidentemente, na homilia da missa celebrada na terça-feira de manhã em Roma, o Papa Francisco chamou a atenção, a partir de uma leitura bíblica, para a atitude dos apóstolos de Jesus, que “se adonavam do Templo do Senhor, se adonavam do poder do Senhor: queriam-no para o seu grupinho”. E sublinhou que estes discípulos, de quem os bispos são seguidores, “se adonavam desta atitude de serviço, transformando-o em uma estrutura de poder”.

Os presidentes e membros de algumas das mais de 20 comissões nas quais é dividido o trabalho dos bispos também foram eleitos na terça-feira. As eleições para completar o resto dos cargos continuaram nesta quarta-feira.


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