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10 Novembro 2014

Depois de traçar metas de redução de sódio e gordura dos alimentos industrializados, o Ministério da Saúde agora aposta num guia para ajudar a mudar o hábito dos brasileiros, já que 50,8% estão acima do peso, e 17,5%, obesos, segundo dados do Vigitel 2013. Em 2006, os índices eram de 42,6% e 11,8%.

A reportagem é de Eduardo Bresciani e Flávia Milhorance, publicada pelo jornal O Globo, 05-11-2014.

Ontem, o ministério relançou uma cartilha (a primeira publicação é de 2006) com recomendações sobre alimentação saudável, cujo foco principal é estimular a redução do consumo de industrializados, valorizando alimentos naturais e mantendo características regionais.

— Houve uma preocupação em mostrar cardápios de regiões brasileiras e manter a cultura alimentar — comenta a presidente da Associação Brasileira de Nutrição, Marcia Fidelix, que colaborou para a confecção do guia.

Portanto, o prato típico do brasileiro — arroz, feijão, salada e carne — está entre os recomendados. Tapioca, cuscuz, polenta, angu, suco de cupuaçu e até a calórica feijoada também estão. A orientação é que a base alimentar priorize os alimentos in natura ou os minimamente processados, com predominância vegetal, como farinhas, leites pasteurizados e iogurtes sem açúcar. Orienta-se que o uso de óleo, gordura, sal e açúcar seja sempre em pequenas quantidades.

Conservas devem ser evitadas

Na lista de opções que devem ser controladas estão os alimentos em conserva, frutas em calda, queijos feitos de leite e sal, carnes conservadas em sal ou óleo e pães feitos de farinha de trigo, leveduras, água e sal. Há a observação de que para consumi-los se deve observar o rótulo e dar preferência àqueles que tenham menor teor de sal ou açúcar.

Já entre os que deveriam deixar o cardápio estão os alimentos ultraprocessados, “nutricionalmente desbalanceados”. Além daqueles típicos de fast-food, fazem parte do grupo biscoitos recheados, salgadinhos de pacote, refrigerantes, produtos congelados e prontos, molhos prontos, macarrão instantâneo, hambúrgueres, nuggets e pizzas. Há a ressalva de que devem ser evitados ainda produtos desse grupo mesmo que tragam no rótulo informações publicitárias sobre seu caráter supostamente mais saudável — frases como “menos calorias” ou “vitaminas e minerais adicionados”.

— Outro ponto importante do guia foi estimular a preparação dos alimentos em casa, o que cria um clima de encontro familiar. E incentivar que o ambiente da refeição seja tranquilo e sem interferência da televisão, do computador, do trabalho...

Marcia Fidelix ainda cobra do ministério mais investimentos às ações preventivas de educação alimentar, já que, em geral, o foco é em contornar os problemas decorrentes da má alimentação, como o câncer e as doenças cardiovasculares. Para ela, o governo também deveria dar mais atenção às crianças, por exemplo ampliando as restrições à publicidade de produtos cujo alvo são elas, como doces e refrigerantes.

Publicidade

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que mesmo profissionais de saúde tinham dificuldade em compreender as informações do guia anterior. Por isso, o novo material procurou uma linguagem simplificada, a fim de se tornar acessível aos profissionais e à população. Serão 60 mil cópias para serem entregues em unidades de saúde e escolas.

— Falar que vai fazer saúde pública, prevenção de doenças sem trabalhar com o conceito de alimentação saudável é a mesma coisa de não combater o tabagismo mesmo tendo a clareza das doenças que ele traz — afirmou o ministro.

Guia de dez passos:

- Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.

- Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinha alimentos e criar preparações culinárias.

- Limitar o consumo de alimentos processados.

- Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.

- Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia.

- Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.

- Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.

- Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.

- Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.

- Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.


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