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“Deus não pôs credos nem condições: quando vem ao pobre é a Ele a quem ajudam ou desprezam”.

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04 Novembro 2014

Temos que ser referentes para os pobres, todos aqueles que estão lutando por sua terra, por sua sobrevivência, sua moradia, pela paz, por sua vida, muitos são perseguidos.

Apesar das diferenças de idéias, nações e credos, se registrou um signo muito forte da presença misteriosa de Deus em meio aos pobres, o que Jesus disse no capítulo 25 de Mateus. Indicou-o Mons. José Raúl Vera López, O. P., bispo de Saltillo (México), o qual participou nos três dias do Encontro Mundial Movimentos Populares e que foi recebido na quinta-feira pelo Papa Francisco.

A reportagem foi publicada pelo sítio Religión Digital, 03-11-2014. A tradução é de Benno Dischinger.

O Encontro foi organizado pelo Pontifício Conselho Justiça e Paz, e se realizou de segunda-feira, 27 a quarta-feira, 29 de outubro.  Entre os participantes esteve o presidente da Bolívia, Evo Morales, a título não de presidente, senão de líder camponês.

O dia principal do encontro foi terça-feira, quando o Papa Francisco recebeu os participantes no Vaticano, na Aula velha do sínodo e lhes dirigiu suas palavras.

No dia de encerramento do encontro, no Salesianum, pouco antes da declaração final, Mons. José Vera López conversou com ZENIT.

“Assumimos neste encontro de grupos, que não necessariamente todos são cristãos ou católicos. É um grupo plural, porém não há coincidência sobre a problemática da terra, da moradia e do trabalho, porque há um entrecruzamento existencial”, indicou.

Acrescentou que no encontro “a parte ideológica fica diluída porque eles aceitaram a mensagem do Papa, dada terça-feira. O tema é a vida, ter terra mantém a vida, ter uma família mantém a vida, ter um salário mantém a vida. Não houve fricções, a única coisa é que não houve tempo para que todos dessem seu testemunho. Porque todas são pessoas que estão trabalhando”.

O bispo mexicano precisou que “o outro aspecto que nos uniu muito, é que todos nos sentimos muito responsáveis do futuro da terra e da humanidade”

“Na realidade – considerou o bispo – creio que houve um sinal muito forte da presença misteriosa de Deus em meio aos pobres, o que Jesus disse no capítulo 25 de Mateus. Ele não fez distinção: quando vem ao pobre é a mim a quem ajudam ou a quem desprezam. Não pôs credos nem condições. O que aqui se vivenciou foi sumamente fraterno”.

“O aspecto cristão – prosseguiu Mons. Vera – foi muito patente, embora provavelmente entre esta gente haja pessoas que foram cristãs e que não voltaram à fé. Mas, tem sido um sinal muito forte da presença do Reino entre os pobres. É um sinal do profetismo de Francisco e de que Francisco se deixa guiar pelo Espírito. Eu me considero afortunado por haver participado e, ademais, há uma presença do México. Eu trabalho com muitos movimentos populares. Neste sentido, tem sido uma lufada de ar fresco. Todos sentiram sua proximidade, o Papa deu a mão a todos, apesar de ter vindo com pressa”.

Mons. José Vera considerou que “a nos bispos o Papa deixou um compromisso fortíssimo e um ponto de referência em nosso comportamento. Porque de agora em diante temos que ser referentes para os pobres, todos aqueles que estão lutando por sua terra, por sua sobrevivência, sua moradia, pela paz, por sua vida, muitos sendo perseguidos”.

Por sua parte o bispo, vigário apostólico Luis Infanti della Mora, OSM, conversando com ZENIT no dia final do encontro, indicou: “Afirmamos que os movimentos sociais são uma voz dos pobres e nela se vê refletida a voz de Deus. Portanto, não é só uma afirmação política, social, humana, senão também um grito espiritual, um grito de Deus, um grito da terra, um grito dos homens”.

No vicariato apostólico onde Mons. Infanti atua, indicou que “o nosso problema é essencialmente o meio ambiente e a propriedade da água, numa região das que têm mais água doce do mundo”.

“A resposta da Igreja – acrescentou o bispo – é que os gozos, as esperanças, os sonhos, os sofrimentos, as ansiedades dos seres humanos, são também da Igreja.”

Acrescentou que “a fé fundamental do povo de Israel era que a terra é de Deus. E nós somos cuidadores, administradores desta terra”.

Por isso criticou o modo de operar das empresas multinacionais “que se crêem donos como se fossem deuses e privam de seus bens naturais populações inteiras. Como Igreja, deveríamos aprofundar mais essa frase profética do Papa Paulo VI em Puebla, quando disse que sobre toda propriedade privada grava uma hipoteca social.


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