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Por: Jonas | 30 Outubro 2014

Na opinião do teólogo José M. Castillo, “na Igreja, sem que tenhamos percebido, o Sínodo nos mudou (algo, pelo menos, ou talvez muito) em temas muito mais sérios do que imaginamos”. O artigo é publicado em seu blog Teología sin Censura, 26-10-2014. A tradução é do Cepat.

 
Fonte: http://goo.gl/A8kqVO  

Eis o artigo.

1. O papado é necessário na Igreja

Agora vemos, de forma mais clara do que nunca, que a Igreja necessita de uma autoridade suprema, que esteja acima de grupos, tendências, divisões e enfrentamentos. Se não existisse o papado, seria possível (inclusive provável) que na Igreja, depois do ocorrido, tivesse acontecido um cisma.

Sabe-se que cinco cardeais foram pedir a Bento XVI que apoiasse os defensores de uma Igreja conservadora e tradicional, com uma teologia e uma moral igualmente integrista. Porém, o ex-papa Ratzinger respondeu aos cinco cardeais que na Igreja não existe mais do que um papa, que é Francisco. E mais, imediatamente informou Francisco a respeito do que estava acontecendo. O papado salvou a unidade da Igreja. Se apenas um arcebispo, Lefebvre, pôde criar um cisma, não poderiam cinco cardeais ser a origem de uma fratura maior?

2. Francisco está mudando o papado

Está transformando o mesmo mais do que muitos imaginam. E com o papado está transformando também a Igreja. O sagrado e o ritual perdem força. E cresce em importância o humano, a proximidade com as pessoas, a simplicidade, a normalidade da vida.

Nasce, assim, um estilo novo de exercer a autoridade na Igreja. Nela, perde importância a religião e ganha presença o Evangelho. Além disso, estamos vendo que este homem é mais forte e tem mais personalidade do que muitos diziam. Uma personalidade original, que não o levou a subir, mas, sim, a baixar. Não para nos distanciar dos últimos, mas, sim, para nos aproximar deles. O novo caminho da Igreja está traçado.

3. O conservadorismo da Cúria perde força

Neste Sínodo não ocorreu o que aconteceu no Concílio Vaticano II. Naquele momento, os curiais integristas também eram minoria. Porém, uma minoria mais forte e determinante do que essa que participou no Sínodo. De fato, a minoria curial, no Concílio, soube levar as coisas para seu terreno. E foi determinante nas questões determinantes para o futuro imediato. Por isso, o capítulo 3º da Constituição sobre a Igreja foi redigido de forma que o papado e a cúria tivessem, inclusive, mais poder após o Concílio do que antes do Concílio. Por outro lado, os escândalos em assuntos de dinheiro e em abusos de menores afundaram a credibilidade do sistema curial de governo na Igreja.

4. Já não são intocáveis determinados problemas morais como eram

Apela-se, agora, com a mesma segurança, de antes do Sínodo, à chamada “Lei Natural”? A homossexualidade continua sendo um tabu? Alguém se atreve a dizer que a Igreja nunca poderá permitir que os sacerdotes se casem? É tão impensável, como antes, a possibilidade de que as mulheres cheguem a receber o sacramento da Ordem? Não é verdade que a família, hoje, possua problemas muito mais graves e urgentes do que aqueles que são concebidos nos confessionários e nas sacristias?

Se nesse momento fazemos estas perguntas - e outras parecidas -, isto vem nos dizer que na Igreja, sem que tenhamos percebido, o Sínodo nos mudou (algo, pelo menos, ou talvez muito) em temas muito mais sérios do que imaginamos.

5. A forma de exercer o poder está se deslocando

O integrismo conservador perde força porque se empenha em continuar exercendo o poder de uma forma que cada dia possui menos poder. Cada dia conta com menos força o poder que proíbe, impõe, ameaça e pune. O “poder repressivo” é cada dia menos poder. Ao passo que o “poder sedutor” não enfrenta o sujeito, oferece-lhe facilidades, é amável e responde ao que as pessoas necessitam.

É verdade que este poder, quando “se universaliza”, como ocorre com a informática e sua incessante oferta universal de satisfação imediata, então se torna um poder que submete os sujeitos de maneira que cada sujeito submetido não é nem sequer consciente de sua submissão. Porém, quando o “poder sedutor” não “se universaliza”, mas, sim, “humaniza-se”, então o que faz é responder aos anseios mais profundos das pessoas. E é justamente isto que o mundo está percebendo no papa Francisco. O que as multidões da Galileia percebiam em Jesus de Nazaré, quando Jesus andava pelo mundo.


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