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20 Outubro 2014

Os dias sinodais, sob a insígnia da parrésia, fortemente desejada e realizada em efeitos, trouxe um fruto inesperado, mas abençoado. Não só a Igreja se descobre "campo de refugiados", mas também a própria família episcopal se reconhece como família "ferida".

A opinião é do teólogo italiano Andrea Grillo, professor do Pontifício Ateneu S. Anselmo, de Roma, do Instituto Teológico Marchigiano, de Ancona, e do Instituto de Liturgia Pastoral da Abadia de Santa Giustina, de Pádua. O artigo foi publicado no blog da revista Il Regno, 17-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Quando os bispos chegaram em Roma para viver a bela experiência sinodal do debate e da discussão, não sabiam ainda que deviam fazer uma descoberta ao mesmo tempo amarga e reconfortante. De fato, tendo chegado com a intenção de examinar a família, com as suas alegrias e as suas feridas, eles tiveram que reconhecer que eles mesmos são uma família alegre, mas também uma família ferida.

O pai pede que se saia de casa, que se habite a rua, que nos façamos próximos, que se tenha o cheiro do povo; e alguns dizem: "hic manebimus optime", estamos melhor em casa, é prudente não se arriscar saindo; o pai pede que se abram os congeladores, que se aqueçam os pratos e que se alimentem a todos com generosidade, mas alguns preferem manter tudo abaixo de zero, conservá-lo de modo seguro e sem riscos; o pai pede que se mude de linguagem, que não se tenha medo de misturar as línguas e de expressar confiantemente a fé, mesmo com a fantasia e com os sonhos, mas alguns, na família, não se movem um milímetro do mais clássico dos idiomas, o único que, na sua opinião, ainda pode garanti-los.

Os dias sinodais, sob a insígnia da parrésia, fortemente desejada e realizada em efeitos, trouxe um fruto inesperado, mas abençoado. Não só a Igreja se descobre "campo de refugiados", mas também a própria família episcopal se reconhece como família "ferida".

Talvez, no nosso estupor e talvez também no nosso escândalo, pagamos muito caro por uma longa falta de hábito com a parrésia e com o debate, a ponto de pensar que essas coisas não se referem aos bispos.

No entanto, eu acredito que esse debate aberto, também candente, foi positivo ao menos por isso. Mostrou também aos bispos, na sua pele, que as "feridas" da comunhão não são simples "irregularidades", mas são caminho e prova da comunhão.

Serenamente, podemos nos encaminhar para acolher, nos documentos finais dessa primeira fase, o traço de uma tensão vital. Uma família eclesial e episcopal, que se abre à consideração das famílias felizes e das infelizes, deve poder viver com abertura e desenvoltura a fadiga da própria comunhão. Para que ninguém seja deixado para trás. Para que ninguém possa se gabar de direitos de veto.

Sair, descongelar e traduzir são tarefas e dons comuns. De todas as famílias.


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