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Quatro posturas de bispos no Sínodo

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Por: André | 10 Outubro 2014

“Com somente estes dados de que dispomos nestes primeiros dias sobre as intervenções no Sínodo, não é possível avaliar estatisticamente o peso de cada uma destas quatro posturas. Gostaríamos de acreditar que a “parresia evangélica”, audácia e atrevimento da “quarta via” anime a fé de, ao menos, um terço dos participantes deste Sínodo e... de uma maioria no Sínodo do ano que vem”, escreve, confiante, Juan Masiá, em análise publicada no sítio Religión Digital, 09-10-2014. A tradução é de André Langer.

 
Fonte: http://bit.ly/1t8mjFa  

Eis o artigo.

Quatro classes de bispos com índoles diferentes estão fazendo o debate na assembleia sinodal. Diante das propostas de reforma e evolução atualizada de determinado ensinamento da Igreja em algumas épocas da sua história, quatro prelados com índoles diferentes reagiriam da seguinte maneira:

1. Um bispo escrupulosamente tradicional diria:

É inadmissível qualquer proposta de reforma que contradiga uma doutrina de fé vinculante, ou que diga o contrário do que disseram tradicionalmente muitos Santos Padres, Concílios e Papas, confirmado com citações bíblicas.

2. Um bispo moderadamente avançado e timidamente renovador (com algo de neotomismo modernizado) diria:

As propostas não pretendem mudar nada no ensinamento; trata-se somente de buscar caminhos para aplicá-los pastoralmente com misericórdia e compaixão, com gradualidade, com uma linguagem mais apropriada... Quanto aos ensinamentos tradicionais, propomos o que propôs João XXIII ao Concílio, que não mude sua substância, mas sua expressão adaptada aos tempos atuais.

3. Um bispo mais avançado, culto e, além disso, diplomático, ao estilo da “terceira via”, com mistura de timidez e audácia, diria:

De acordo com a segunda intervenção. Mas acrescentaria, para tranquilizar os mais tradicionalistas, que isso é algo que já se encontra em alguns textos tradicionais; há algum dito de Orígenes e alguma anedota de um Papa, e até uma possível leitura do contexto de uma frase de um Concílio, que nos permitiriam, não apenas uma aplicação pastoral benévola e flexível, mas até uma pequena modificação ou reinterpretação da doutrina, sem alterar o principal. Conste que já o disse uma vez o próprio Santo Tomás... e seguindo o mesmo espírito do insigne teólogo, podemos dizer que hoje sentiria a necessidade de dizê-lo ainda mais claramente...

4. Um bispo muito mais audaz (com mais “parresia” ou audácia evangélica, como diria Francisco), daria um passo adiante e diria assim, a partir da postura da “quarta via”:

De acordo com a segunda e a terceira posturas, mas creio que vocês ficam aquém. É preciso ir mais longe. Embora não o tenha dito Santo Tomás nem um Papa ou Concílio, e mesmo que não o dissessem hoje se levantassem a cabeça, o caso é que nós sentimos que é preciso dizê-lo, que é preciso mudar e evoluir e que a única coisa que muda é o Espírito Santo que nos está convidando para mudar.

Irmãos e irmãs, tomemos a sério a evolução da doutrina. Recordem que este foi o grande passo em frente do Concílio Vaticano II. Recordem o que diz a Constituição conciliar Gaudium et Spes, no n. 1, sobre “as tristezas e as angústias dos homens e mulheres de hoje”; no n. 5, sobre “a humanidade passa de uma noção mais estática da ordem das coisas para uma concepção mais dinâmica e evolutiva. Nasce daí, imenso, um complexo novo de problemas que provoca novas análises e sínteses”; no n. 33, sobre a Igreja, que aprende da Palavra de Deus, “os princípios para a ordem religiosa e moral, ainda que não tenha sempre resposta imediata para todos os problemas”, e “deseja unir a luz da revelação com a perícia de todos, para que se ilumine o caminho no qual a humanidade entrou recentemente”.

E o que diz a Constituição conciliar Dei Verbum no n. 8, sobre como “a Tradição progride na Igreja sob a assistência do Espírito Santo: cresce, com efeito, a compreensão tanto das coisas como das palavras transmitidas...”, e assim ao longo dos séculos “tende continuamente para a plenitude da verdade divina...”.

Em definitiva, o problema crucial está em se admitimos a evolução do dogma, o desenvolvimento da doutrina e a mudança provocada pela escuta da voz do Espírito e a voz dos tempos, à luz do Evangelho e da experiência humana (Gaudium et Spes, n. 46).

Com somente estes dados de que dispomos nestes primeiros dias sobre as intervenções no Sínodo, não é possível avaliar estatisticamente o peso de cada uma destas quatro posturas. Gostaríamos de acreditar que a “parresia evangélica”, audácia e atrevimento da “quarta via” anime a fé de, ao menos, um terço dos participantes deste Sínodo e... de uma maioria no Sínodo do ano que vem.


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