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Em Ribeirão Preto, SP, um terço das crianças abandona os estudos alegando necessidade de trabalhar

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10 Setembro 2014

Em Ribeirão Preto, um terço das crianças abandona os estudos, com o argumento da necessidade de encontrar emprego para ajudar no sustento da família. Apesar disso, apenas metade entra no mercado de trabalho. Mesmo com essas adversidades, todas se consideram felizes.

A reportagem é de Marcela Baggini, publicada por EcoDebate, 09-09-2014.

Esses são alguns dos resultados da pesquisa de pós-doutorado Estilo de vida e trabalho de crianças e adolescentes cadastrados em programas de saúde da família de Ribeirão Preto-SP, desenvolvida pela enfermeira Renata Cristina da Penha Silveira, na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP.

O estudo foi realizado entre setembro de 2011 a abril de 2013, com 168 crianças, sendo que 65,20% recebiam recursos do Programa Bolsa Família, benefício do governo federal, que tem como uma de suas principais regras não permitir que as crianças menores de 16 anos trabalhem. Dessas, 28,6% pararam de estudar e apenas 14% entraram no mercado de trabalho.

Para Renata, essas crianças são obrigadas a contribuir com o sustento da casa, com isso não frequentam a escola, os que as tornam mão de obra barata, pela baixa qualificação.

Consequências negativas

O projeto foi orientado pela professora Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi, que alerta que o trabalho traz consequências negativas para a vida e saúde dessas crianças e adolescentes. “Se a pessoa ainda não tem o amadurecimento físico e/ou mental para trabalhar, os problemas de eventos acidentários e enfermidades tendem a acontecer com maior intensidade.”

“Crianças e adolescentes, entre 6 e 15 anos, deviam estar devidamente matriculadas, com frequência de, no mínimo, 85%”, salienta a pesquisadora, que, ainda, diz que a inserção precoce de crianças no mercado de trabalho gera um ciclo de pobreza, fazendo com que esses jovens não consigam bons empregos no futuro.

A pesquisadora já participou de outros estudos que analisaram a vida desse público. Segundo ela, em 2006, foi possível detectar que, de 133 estudantes, 36 trabalhavam e, desses, 66,7% eram meninos.

“Com o projeto de pesquisa, consegui evidenciar que é importante orientar as famílias e crianças sobre a ilegalidade do trabalho infantil e a orientá-las sobre a necessidade dos estudos, tanto para o presente quanto para o futuro”, diz Renata.


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