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Caso de menino doente levado de hospital abre dilema ético na Europa

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03 Setembro 2014

Apesar da pouca idade, o britânico Ashya King já frequenta as páginas do noticiário policial. Tirado pelos pais de um hospital no Reino Unido, onde recebia tratamento contra um câncer no cérebro, e levado à Espanha, o menino tornou-se protagonista de um dilema ético que já atravessa fronteiras.

A reportagem foi publicada pela BBC Brasil, 01-09-2014.

A batalha judicial começou na quinta-feira passada, quando Ashya, de 5 anos, foi retirado pelos pais, Brett e Naghemeh King, de um hospital de Portsmouth, no sul da Inglaterra, contrariando orientação médica.

Por trás da decisão, alegam os pais, havia a vontade de buscar um novo tipo de tratamento para o menino, chamado "protonterapia", intervenção que usa feixe de prótons para combater células cancerosas. O NHS (National Health Service, o SUS britânico), por meio do qual o menino estava sendo tratado, não oferece esse tipo de procedimento.

No entanto, a polícia de Hampshire (condado onde fica Portsmouth) obteve, a pedido do hospital, um mandado de prisão internacional contra os pais do menino por "abandono de incapaz", alegando que Ashya estava em tratamento contra a doença quando foi retirado do Reino Unido.

A medida foi o pontapé para uma operação internacional para localizar o paradeiro dos Kings. No último sábado, Brett e Naghemeh foram localizado e detidos em Málaga, onde o casal mantém um apartamento de veraneio. Segundo fontes próximas à família, o casal queria vender o apartamento na Espanha para custear o tratamento.

Ouvidos por um tribunal espanhol, o casal recusou a aceitar a extradição para o Reino Unido, onde vive.

Após a audiência, Brett e Naghemeh foram levados à prisão de Soto de Real, nos subúrbios de Madri. Ainda não há prazo para a deliberação do juiz sobre uma eventual fiança.

Ashya está agora em um hospital de Málaga.

Segundo um porta-voz da Crown Prosecution Service (CPS), órgão britânico equivalente ao Ministério Público, não há evidência suficiente para acusar os pais de Ashya por qualquer crime. Ele, no entanto, acrescentou que uma decisão só será tomada quando novas provas forem examinadas.

O menino foi colocado sob a tutela temporária do Estado por solicitação do Hospital Geral de Southampton, onde estava sendo tratado. A ordem será revisada na próxima quarta-feira (3 de setembro).

A BBC apurou, no entanto, que qualquer nova decisão sobre o destino de Ashya terá de ser aprovada por um tribunal.

A ordem também passa a responsabilizar as autoridades de Portsmouth pelo bem-estar do menino e poderá pedir seu retorno ao Reino Unido assim que seu estado de saúde se estabilizar.

Em um vídeo publicado no YouTube, o irmão de Ashya, Naveed King, afirmou que seus pais haviam assegurado que o menino teria os mesmos recursos do hospital onde estava sendo tratado no Reino Unido.

A terapia de feixe de prótons custa entre 60 mil a 65 mil libras (R$ 225 mil a R$ 243 mil).

Segundo a polícia espanhola, Brett e Naghemeh não foram acusados por crimes no país. O processo de extradição pode durar meses.

Outro irmão de Ashya, Danny, afirmou que a família vem sofrendo por não poder visitar o menino no hospital.

"Ashya só tem ao seu lado um gravador, que reproduz nossa voz. Agradeço aos médicos por entender que é importante para o meu irmão ouvir a nossa voz", disse Danny. "Nunca poderíamos imaginar que tudo isso fosse chegar a esse ponto; nós só queremos o melhor para Ashya."

"Não somos irresponsáveis; sabemos que a vida dele será menor do que a de muitas outras crianças. Queremos apenas que ele tenha qualidade de vida. Fizemos várias pesquisas sobre quais tratamentos poderíamos oferecer a Ashya – eu sei que os efeitos colaterais da terapia com feixe de prótons são menores e ele teria uma vida mais ou menos igual a outras crianças de sua idade. Sabemos, no entanto, que não é um tratamento milagroso", acrescentou.

O governo britânico afirmou que a prioridade é que Ashya receba "o melhor tratamento médico".

Um porta-voz do premiê David Cameron disse ser "compreensível" que os pais queiram o melhor para os seus filhos e que tal comportamento deveria ser levado em consideração pelas autoridades envolvidas no caso.

Já um porta-voz da polícia de Hampshire afirmou que agentes não interrogaram os Kings e não foram responsáveis pela prisão do casal. Segundo ele, as autoridades britânicas estavam lidando apenas com "os aspectos técnicos" do mandado de prisão.

No domingo, um dos chefes da polícia de Hampshire recusou-se a pedir desculpas pela maneira como que os agentes conduziram a busca pela família. Ele afirmou que os médicos haviam dito que Ashya estava correndo "grande perigo".


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