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Da comunicação comunitária à economia social

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Por: Jonas | 14 Agosto 2014

“Um sistema organizado em rede é um processo dinâmico. Pensar a trama social como uma rede e vislumbrar redes organizativas implica em uma mudança na estrutura de pensamento para formas mais flexíveis, abertas e com maior horizontalidade, resgatando a solidariedade como valor central”, comentam os comunicadores sociais Walter Isaía e Mauro Limas, em artigo publicado por Página/12, 13-08-2014. A tradução é do Cepat.

Segundo os autores, "é necessário pensar ações para fortalecer as experiências de trabalho coletivo do setor da economia social e solidária e da comunicação comunitária".

Eis o artigo.

Todo processo social e político implica uma dimensão comunicacional. Nesse sentido, o desenvolvimento que a economia social e solidária vem realizando, há décadas, requer especial atenção acerca de vínculos, interações, intercâmbios e promoção das diferentes ações do setor. Tais processos costumam ser relegados diante das urgências que os diferentes atores enfrentam e que tornam mais difícil o trabalho associado, coletivo, cooperativo, que é um fator chave para o seu desenvolvimento. Por isso, é fundamental examinar o setor da economia social e solidária à luz dos processos comunicacionais.

Hoje, as sociedades e as relações sociais são pensadas em rede. E como em toda rede, o trabalho das organizações no âmbito da economia social e solidária e a comunicação comunitária é um processo dinâmico de interações, que as organizações atravessam (e pelas quais são atravessadas) constantemente. Um processo complexo de configuração entre a unidade e a diversidade, a estabilidade e a mudança, a autonomia e a amarração, a individuação e o sistema, que requer também o propósito de fazê-lo de forma “produtiva”, para o bem do coletivo e de cada um dos atores. Esta articulação é fundamental para a construção e fortalecimento do campo da economia social e solidária e a comunicação comunitária, e de sua proposta justa, solidária e integradora.

A potencialidade do trabalho em rede pode ser exemplificada por meio de experiências que abordam as dimensões produtivas e de comercialização, mas também a produção de conhecimento e conceptualização associada. Estas redes formadas pela diversidade de organizações implementam canais de produção e distribuição para produtos de todo o país, promovendo o consumo sustentável e solidário, mas também visibilizando os processos de produção que se dão por trás dos preços. No campo da comunicação, as redes realizam múltiplas ações coletivas de produção, planejamento e de construção de políticas públicas. A interação da comunicação com unidades produtivas e setores da economia social e solidária já existem há décadas.

No entanto, sua inserção como parte de um processo social instituído parece estar ainda em construção. Aprofundar este caminho é chave para o desenvolvimento de propostas baseadas em valores diferentes do neoliberalismo no social, econômico, comunicacional e cultural.

Um sistema organizado em rede é um processo dinâmico. Pensar a composição social como uma rede e vislumbrar redes organizativas implica em uma mudança na estrutura de pensamento para formas mais flexíveis, abertas e com maior horizontalidade, resgatando a solidariedade como valor central. No entanto, estas redes, mais ativas e democratizantes, não podem ser constituídas de maneira espontânea. É necessário desenvolver métodos que facilitem seu funcionamento. A gestão associada surge como uma possibilidade em razão de seu potencial na combinação de processos de planejamento participativo e mecanismos de gestão compartilhada entre os diversos  atores, propiciando a formalização de cenários participativos de planejamento e de gestão.

É fundamental a promoção de espaços associativos onde todos os atores sociais envolvidos tenham um papel ativo em todo o processo. O Estado adquire relevância no trabalho associado em que primam acordos, negociações e o esboço de propostas para integrar visões e interesses diferentes e, às vezes, contrapostos. O papel do Estado é chave na articulação de ações, promovendo espaços de encontro, diálogo e geração de políticas; reconhecendo o povo organizado em redes como um ator ativo na construção de alternativas para o desenvolvimento do país. Do mesmo modo, as universidades e instituições educativas contribuem para o caminho da construção de conhecimento conjunto.

Durante os últimos anos, vem se desenvolvendo diversos programas e políticas de gestão associada, que é necessário visibilizar, articular, aprofundar e dotar de maior volume no marco da economia social e da comunicação comunitária.

Seguindo esta argumentação, é importante vincular o trabalho em redes, entendidas como processos, à comunicação, também como processo, e onde o substancial são os sentidos construídos entre os participantes, no marco de toda a cultura, concebida como uma rede de significados. Visto desta maneira, primam relações e intercâmbios e a comunicação passa a ser reconhecida como dimensão essencial para toda a rede de economia social.

Neste marco, é necessário pensar ações para fortalecer as experiências de trabalho coletivo do setor da economia social e solidária e da comunicação comunitária. Talvez, promovendo um processo coletivo de diagnóstico e planejamento comunicacional que permita potencializar o trabalho em rede, de organizações e organismos, no marco da comunicação popular e da economia social e solidária. Esboçando contribuições conceituais para a construção de uma visão da comunicação que contribua para o processo político dos próprios atores. Gerando capacidades para o desenvolvimento de dispositivos e produtos comunicacionais destinados a fortalecer os processos de financiamento, produção e comercialização. Formando atores em comunicação para o fortalecimento da economia social. E, fundamentalmente, consolidando um discurso da economia social e solidária a partir da perspectiva da comunicação comunitária, que permita sua instalação na agenda pública.


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