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3 de junho de 1810 – Pe. Pignatelli proíbe o uso de palavras como ''padre'', ''irmão'' e ''provincial''

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09 Junho 2014

Para se ter uma ideia de como era precária a vida dos jesuítas em Roma, em 1810, o Pe. José Pignatelli, temendo a supressão da reemergente Companhia de Jesus, deu ordens estritas para sua comunidade em San Pantaleo para não usar as palavras "padre", "irmão", "provincial" e "reitor". Ele também pediu aos irmãos que usassem vestimentas seculares.

A nota é publicada por Jesuit Restoration 1814, 03-06-2014. A tradução é de Cláudia Sbardelotto.

Pignatelli tinha sido nomeado superior provincial dos jesuítas na Itália pelo Papa Pio VII em 1800. A reabilitação dos jesuítas deveu-se, principalmente, à influência de Fernando, o duque de Parma, que, em uma extraordinária série de cartas, tinha pressionado o papa a restaurar a Companhia, "...para parar o dilúvio de impiedade, iluminismo e jacobinismo em meu império".

Pignatelli foi uma figura notável nessa geração de jesuítas, possivelmente a figura mais excepcional. Ele tornou-se rapidamente uma ponte entre a velha e a nova Companhia de Jesus. Atualmente, um relicário contendo seus restos mortais descansa sob o altar da Capela da Paixão na Igreja do Gesù, em Roma. Isso sugere o seu status de "refundador" da Companhia, na visão de muitos historiadores.

De uma família nobre espanhola, suas conexões foram vitais na organização e no cuidado em assegurar as provisões para os jesuítas no exílio. Em primeiro lugar, na Córsega, onde liderou 500 sacerdotes e escolásticos em seus estudos e na prática religiosa. Sua irmã, a duquesa de Acerra, ajudou com dinheiro e provisões.

Então, quando a França assumiu o controle da Córsega em 1770, os jesuítas foram obrigados a ir para Gênova para buscar refúgio. Novamente, Pignatelli precisou organizar suprimentos e abrigo, mas desta vez para um grupo maior, visto que incluía aqueles jesuítas forçados a retornar para casa das missões na Nova Espanha.

Após a supressão pelo Papa Clemente XIV em agosto de 1773, ele buscou refúgio em Bolonha, proibido de exercer o seu ministério. Lá ele dedicou-se ao estudo e à coleta de livros e manuscritos que falassem da história da Companhia. Em seguida, ele se mostrou fundamental na Restauração, renovando seus votos em 1797, tornando-se mestre de noviços em 1799 e por fim provincial.

Pignatelli fundou colégios em Roma, Tivoli e Orvieto, e, gradualmente, os padres jesuítas começaram a ser convidados a outras cidades. Ele foi beatificado em 1933 pelo Papa Pio XI e canonizado em 12 de maio 1954 por Pio XII.

Veja também:

  • XVI Simpósio Internacional Companhia de Jesus. Da supressão à restauração. 10 a 13 de novembro de 2014

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