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Ecologismo e religião. Uma oportunidade para se reencontrar com valores alternativos?

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Por: Jonas | 09 Junho 2014

Religião vem de religar, de vincular os seres humanos com o seu entorno e, portanto, reconhece a interdependência dos seres uns com outros

A reportagem é publicada por Rebelión, 05-06-2014. A tradução é do Cepat.

Na atualidade, existem 10.000 religiões em nosso planeta. E quatro em cada cinco pessoas no mundo definem a si mesmas como religiosas. Neste número 125 da revista PAPELES, sobre relações ecossociais e mudança global, são analisadas as teologias que relacionam o ambiental e o social e tentam compreender como essa ética ecológica propiciou, em algumas ocasiões, certa ação social a esse respeito.

Segundo Santiago Álvarez, diretor de FUHEM Ecossocial, entidade que publica esta revista, a religião nunca abandonou o espaço público: “para o mal, porque serviu para naturalizar muitas das injustiças e desigualdades das principais estruturas de poder; para o bem, porque foi fonte de inspiração daqueles que lutam contra a opressão ao longo da história”.

Apoiando-se nos escritos de vários autores que já qualificavam o sistema capitalista como uma religião, Santiago Álvarez aponta, na Introdução, que seria mais adequado falar de idolatria porque no capitalismo o dinheiro e o capital se tornam ídolos. Finalmente, conclui que é preciso aproveitar o potencial das religiões para construir uma visão contra-hegemônica que vincule o humano e a natureza e que desmistifique os ídolos que dominam a atualidade.

Ecologismo e religião

Na parte Especial, intitulada “Ecologismo e religión”, são priorizados alguns artigos como “Ecosocialismo: espiritualidad y sostenibilidad”, escrito por Frei Betto, dominicano brasileiro, escritor e assessor dos movimentos sociais, e Michael Löwy, sociólogo franco-brasileiro, diretor de pesquisa emérito do CNRS.

Em seu artigo relembram Chico Mendes e a missionária Dorothy Stang, ambos assassinados por defender a Amazônia e os Povos da Mata. Em suas respectivas biografias, destaca-se a fé religiosa que cada um desenvolveu a sua maneira, mas sempre comprometidos com a causa dos oprimidos que, ao mesmo tempo, é a defesa da natureza.

Jesus proclamava uma “vida em plenitude”, assim como o princípio supremo da cidadania mundial é o direito de todas as pessoas à vida. Por isso, enquanto o livre mercado não for regulado e a burocracia centralizada, a economia continuará sem estar ao serviço das necessidades das pessoas e, portanto, o objetivo da vida plena não será viável.

As religiões: uma ferramenta para a sustentabilidade

Por sua parte, Gary Gardner, colaborador sênior do Worldwatch Institute, pergunta-se como envolver as religiões na construção de civilizações sustentáveis, aproveitando um recurso chave para influenciar em escala global: seu número de seguidores. As principais religiões – cristianismo, islamismo e hinduísmo – aglutinam dois terços da população mundial atual.

Muitos de seus ensinamentos religiosos têm a ver com a construção de economias sustentáveis: crítica ao consumismo, proibição do uso excessivo da terra, contrários à busca da riqueza como um fim em si mesmo, etc.

E destaca que ao passo que o ecologismo laico foi incapaz de apelar aos corações dos cidadãos para conscientizá-los, as religiões têm a capacidade de chegar ao fundo das pessoas e mobilizá-las. No entanto, o autor destaca que apesar da lógica do compromisso que desprendem, em muitas causas como a do consumismo, suas reivindicações foram mais esporádicas e retóricas do que fruto de uma ação prolongada e bem planejada.

Ecofeminismo e teologias da libertação

A filósofa e teóloga Lucía Ramón Carbonell aborda, em seu artigo, o desencontro entre a teologia feminista e a teologia da libertação, pois esta última foi elaborada por varões e não contemplam a realidade das mulheres pobres, nem suas necessidades no relativo à saúde e sexualidade. Por isso, a partir das teologias feministas críticas com a libertação, concebem a necessidade de revisar o discurso patriarcal que justifica a exploração das mulheres e da Terra.

Ao longo da história, e ainda hoje, numerosos ativistas e intelectuais desenvolveram esta visão ética e espiritual de reconhecer a interdependência entre todos os seres vivos que habitam o planeta, e fizeram isso tanto a partir de uma concepção crente como laica.

Neste novo número, tenta-se traduzir a ideia de que é preciso uma mudança de paradigma, não apenas em questões técnicas, mas também no que se refere aos valores e a cosmovisão que imperam nas sociedades ocidentais. Como também não se trata de instrumentalizar as religiões para propiciar uma mudança ecossocial, mas, sim, de aprender das diferentes ecosofias que ao longo da história se dedicaram a vincular o ser humano com seu entorno e seus semelhantes.


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