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Para não depender da Rússia, Alemanha deve explorar xisto

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06 Junho 2014

A Alemanha se prepara para suspender a sua proibição ao uso da tecnologia de fratura hidráulica já no ano que vem. As empresas alemãs têm defendido que o país reduza a sua dependência em relação à energia russa e aumente sua competitividade em comparação com a indústria de transformação americana.

A reportagem é de Jeevan Vasagar publicada pelo jornal Financial Time, e reproduzida pelo jornal Valor, 06-06-2014.

Os requerimentos para realizar o processo, que é a técnica usada na exploração de reservas de xisto e que pode permitir a extração de estimados 2,3 trilhões de metros cúbicos de reservas de gás de xisto, serão submetidos a uma avaliação de impacto ambiental, segundo prevê o novo projeto de lei a ser discutida pelo governo alemão antes do recesso de verão (de julho a setembro, no Hemisfério Norte).

A tecnologia de fratura hidráulica, também conhecida pelo termo em inglês "fracking", foi alvo de acirrada discussão pela coalizão de governo da Alemanha. Alguns políticos estão interessados em reduzir a dependência do país em relação aos produtos energéticos importados da Rússia, enquanto outros temem o impacto ambiental dos produtos químicos usados pela tecnologia de fratura hidráulica num país densamente povoado.

A indústria de transformação alemã tem sido forte defensora da nova tecnologia, que, segundo ela, fornece energia barata de gás de xisto para as empresas concorrentes americanas, enquanto a Alemanha está às voltas com uma onerosa mudança para fontes renováveis subsidiadas.

Detalhes das novas regulações surgiram numa carta enviada por Sigmar Gabriel, o ministro da Economia alemão, ao presidente da comissão de orçamento do Bundestag, a câmara dos deputados do país. Gabriel escreveu que a autorização para a aplicação da tecnologia da fratura hidráulica estaria sujeita à aprovação das autoridades regionais do setor hídrico e que "ainda estão sendo examinados novos requisitos para o processo de licenciamento do 'fracking'".

A tecnologia, que envolve injetar uma combinação de produtos químicos, areia e água no solo para fraturar as rochas que contêm o gás, será proibida em áreas em que a qualidade da água é oficialmente protegida. Entre os opositores da fratura hidráulica estão o setor cervejeiro, que teme que o processo possa contaminar a água empregada na produção de cerveja.

Segundo as condições do acordo da coalizão de governo da Alemanha, os pedidos de autorização para o uso da tecnologia serão deferidos somente se "ficar esclarecido para além de qualquer dúvida" que não há risco à qualidade da água e que não serão usados produtos químicos prejudiciais ao meio ambiente.

A principal organização empresarial alemã, a BDI, preferiu não comentar as propostas de utilização do "fracking", pelo fato de o governo não as ter publicado oficialmente.

Citou, no entanto, um comunicado anterior, em que afirmava que "a lição mais importante das tensões com a Rússia" é que a Alemanha precisa contar com sua própria disponibilidade de matérias-primas.

"Por meio da tecnologia do 'fracking', a Alemanha poderia obter mais de 35% de seu consumo de gás a partir de fontes domésticas", acrescentava o comunicado da BDI.


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