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Por: André | 21 Mai 2014

Os ingressos para assistir à missa que o Papa Francisco celebrará em Belém no próximo sábado converteram-se em mercadoria muito preciosa. Nestes dias, para evitar a prática de sempre que em semelhantes ocasiões favorece os “amigos dos amigos dos amigos”, os cristãos da Palestina recorreram à fantasia: “Ontem – explica em seu blog Abuna, Mario Cornioli, padre toscano “emprestado” ao Patriarcado latino de Jerusalém –, os paroquianos de Beit Jala jogaram na loteria, enquanto que outras paróquias de Belém distribuíram-nos [os convites] por sorteio...”.

A reportagem é de Gianni Valente e publicada no sítio Vatican Insider, 19-05-2014. A tradução é de André Langer.

A Praça do Presépio, em frente à Basílica do Nascimento, não é muito grande e tem capacidade para, no máximo, 10.000 pessoas, que também chegarão de Jerusalém e da Galileia. “A paróquia da Faixa de Gaza, onde vivem 1.800 cristãos, em sua maioria ortodoxos”, explicou Cornioli ao Vatican Insider, “obteve 649 pedidos”. Mas as autoridades de Israel não concederam estes vistos a núcleos familiares completos: algumas das licenças foram concedidas a crianças, sem seus pais, e em outros casos aconteceu o contrário. Assim, muitos acabarão renunciando a esta oportunidade.

Além disso, são muito poucos os adolescentes que poderão ver o Papa Francisco. E também ficarão em Gaza dois jovens esposos que, segundo o programa, teriam participado do almoço das famílias palestinas com o Papa: ambos têm menos de 35 anos, motivo pelo qual não obtiveram as licenças. Serão “substituídos” por uma mulher de 37 anos.

Os que tiveram os pedidos de acesso aprovados estão aguardando alegremente e se preparam para o encontro. Mas entre muitos cristãos da Terra Santa, sobretudo da Galileia, cresce a desilusão e a insatisfação: já sabem, segundo explica o padre Mario, que “não poderão ver e nem sequer rezar junto do seu Papa tão amado... E é uma lástima que esta visita crie nos corações de nossos irmãos cristãos tristeza, desilusão, quando deveria provocar alegria e felicidade”.

Os gestos e as palavras do Papa calaram fundo entre os cristãos da Palestina. Ele fala das periferias, das fronteiras, e eles quase sempre se sentem no umbral, na fronteira. E eles se sentem abraçados, apesar de todas as feridas que marcam sua condição de cristãos, árabes, palestinos... Mas a rapidez da visita e a importância do momento principal, o abraço entre o Bispo de Roma e o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, fatalmente reduziu os espaços de encontro entre o Papa e as comunidades da Igreja local.

Em um primeiro momento foi descartada a possibilidade de um encontro, embora breve, do Papa com os padres católicos da Palestina (e agora deverá acontecer na sede do Patriarcado latino). E o pior coube aos cristãos de Jerusalém: por motivos de segurança “na segunda-feira, dia 26 de maio”, confirmou o padre Cornioli, “em toda a cidade declarou-se toque de recolher, e ninguém poderá saudar o Papa quando entrar na Cidade Velha”.

Há alguns dias, um grupo de cristãos jerosolimitanos, liderado por alguns paroquianos da Igreja católica latina de San Salvador, manifestou seu desgosto às autoridades eclesiásticas diante da impossibilidade de poder sequer ver o Papa quando passar pelas ruas da cidade. “É inaceitável que o Papa passe pelas ruas do bairro cristão e as veja vazias de fiéis e de qualquer sinal de vida”, escreveram em uma carta ao núncio vaticano Giuseppe Lazzarotto. “Mas parece que não há nada a se fazer contra a famosa ‘segurança’...”, escreveu em seu blog o padre Mario, que “se converteu no único deus ao qual se sacrificará tudo, e a nossa pequena comunidade pagará outra vez a fatura”.

Segundo o sacerdote, “o Papa Francisco entrará em uma cidade fantasma e não verá nenhuma criança o saudando, não haverá nenhuma idosa que queira tocá-lo, não poderá saudar algum enfermo e tampouco trocar seu solidéu com algum frade. Exatamente ele, que adora saudar a todos, abraçar, sorrir, falar e sair ao encontro das pessoas”.


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