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A viagem do Papa à Terra Santa será “breve, mas intensa”, como a de Paulo VI

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Por: Jonas | 19 Mai 2014

A viagem do Papa à Terra Santa (de 24 a 26 de maio) será “muito breve e muito intensa”, como foi a de Paulo VI, em 1964. Foi o que disse o porta-voz vaticano, padre Federico Lombardi, durante uma reunião com os jornalistas, em que explicou a razão pela qual no programa não haverá algumas etapas costumeiras em viagens papais e em que destacou uma série de pontos em comum entre as duas viagens, de Bergoglio e Montini, a partir da duração.

 
Fonte: http://goo.gl/LXTGfH  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 15-05-2014 . A tradução é do Cepat.

Quem primeiramente convidou o Papa para a Jordânia, Palestina e Israel, ressaltou o jesuíta, foi o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, “que começou a lhe falar, desde a inauguração do pontificado, de uma viagem de comemoração do 50º aniversário do encontro entre Paulo VI e o Patriarca Atenágoras”.

Serão quatro os momentos, durante a viagem, que serão compartilhados entre o Papa e o Patriarca: o primeiro, um encontro particular, que acontecerá no domingo, dia 25, na delegação apostólica em Jerusalém (diferente da Nunciatura da Santa Sé, que se encontra em Telavive), “no mesmo lugar, no mesmo prédio” em que o Papa Montini e o Patriarca ortodoxo se encontraram, disse Lombardi. Depois da conversa particular e a troca de presentes, os dois assinarão uma “declaração conjunta”. Posteriormente, o Papa e Bartolomeu se dirigirão, em separado, ao Santo Sepulcro para um “encontro ecumênico”, durante o qual celebrarão a morte e a ressurreição de Jesus e rezarão juntos um Pai Nosso: “uma oração comum em um lugar santo de Jerusalém, em particular no Santo Sepulcro, é algo que nunca aconteceu”, enfatizou o porta-voz vaticano, pois nem sequer Atenágoras e Paulo VI compartilharam um “momento público de oração comum”.

Em seguida, Bergoglio e Bartolomeu se dirigirão, no mesmo veículo, para o Patriarcado latino de Jerusalém, onde jantarão com os patriarcas, os bispos e com a comitiva papal. No quarto e último encontro, na segunda-feira, o Papa visitará ao “primus inter pares” da ortodoxia, no edifício que fica ao lado da Igreja ortodoxa de Viri Galilaei, no Monte das Oliveiras.

Durante a viagem, o programa será muito intenso: quatorze discursos, incluído o Regina Coeli do domingo, três países, muitos deslocamentos internos, encontros com todas as respectivas autoridades. O Papa falará sempre em italiano.

O Papa Francisco não usará, durante estes três dias, “o papamóvel, nem um carro blindado”, mas se movimentará com um “carro normal ou com um jipe aberto”. Em especial, há dois momentos previstos para o jipe descoberto: para saudar os fiéis que participarão da Missa no sábado à tarde, no Internacional Stadium em Amán, Jordânia, e no domingo, antes da missa, na Praça do Presépio, em Belém, na Palestina.

E em razão de todos os encontros programados, não haverá algumas etapas costumeiras em viagens papais. Não está previsto, por exemplo, nenhum encontro oficial com os representantes de outras religiões. Além do cardeal Secretário de Estado, Pietro Parolin, e de outros três cardeais responsáveis das Igrejas orientais, Leonardo Sandri, do Ecumenismo, Kurt Koch, e do Diálogo Inter-religioso, Jean Louis-Tauran, farão parte da delegação papal Abraham Skorka, reitor do Seminário rabínico latino-americano, e o muçulmano Omar Abboud, ex-secretário geral do Centro Islâmico da Argentina. Não haverá discurso de despedida em nenhum dos aeroportos dos três países visitados.

O Papa falará com os jornalistas que viajarão com ele durante o retorno, com fez durante o voo do Rio de Janeiro para Roma, no último verão? Perguntaram os jornalistas. “Acredito – respondeu Lombardi – que podemos esperar com certa naturalidade que saúde os jornalistas e, depois, se ao final de três dias massacrantes, às 21h00s, tiver força e vontade de conversar, será algo quase milagroso... mas, o que é certo é que não nos decepcionará com sua gentileza e sua atenção”.


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