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14 Mai 2014

No 33º encontro de ministros e gestores públicos da América Latina e do Caribe organizado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para a discussão de políticas públicas de segurança alimentar na região, a entidade divulgou estudo no qual comemora o cumprimento, com um ano de antecedência, da meta da ONU de redução da fome pela metade por 16 de 38 países latino-americanos e caribenhos, entre eles o Brasil.

A reportagem é de Luciano Máximo, publicada no jornal Valor, 12-05-2014.

Para o diretor-geral da FAO, o brasileiro José Graziano, o dado reflete os esforços de governos no estabelecimento de legislações e na criação de ações focalizadas no combate à fome e à desnutrição ao longo dos últimos 20 anos, quando a região viu cair de 66 milhões para 47 milhões o número de pessoas que não têm condições de fazer ao menos três refeições diárias.

Mas a notícia celebrada em Santiago não esconde que mais de 20 outros países da região ainda precisam manter os esforços para atingir os Objetivos do Milênio da ONU fixados para 2015 e muitos enfrentam sérios problemas. O Paraguai, por exemplo, é grande exportador de alimentos e pelo menos 22,3% de sua população passa fome. Conforme relatório da FAO, o país pouco avançou para melhorar esse percentual nos últimos 20 anos. Na Guatemala e Costa Rica houve retrocessos nos indicadores de segurança alimentar no mesmo período. No Haiti metade da população hoje padece da falta de comida, aponta a entidade da ONU.

Eve Crowley, especialista da FAO baseada no Chile, aponta algumas contradições que dificultam a superação da fome na região: "A América Latina e o Caribe são os maiores produtores de alimentos do mundo, mas alguns governos priorizam os exportadores em detrimento de pequenos agricultores familiares. A região tem inúmeras experiências bem-sucedidas, como o Fome Zero no Brasil, mas muitas vezes os países têm dificuldade em trocar experiências e estabelecer cooperações."

Já o secretário de Segurança Alimentar do Ministério de Desenvolvimento Social do Brasil, Arnoldo de Campos, observa que temas como agricultura familiar, programas que visam a zerar a fome, ações para incentivar a qualidade nutricional dos alimentos e a produção sustentável de comida avançaram na agenda dos países da região. "Há sintonia entre governos, está na agenda do Brasil e de vários outros países, em parte graças a um trabalho de intermediação e cooperação executado pela FAO", disse Campos.

Nos pequenos países e no Caribe, a assistência técnica e a cooperação internacional precisam ser ampliadas, principalmente diante dos impactos causados por fenômenos naturais e mudanças climáticas, diz Roland Bhola, ministro da Agricultura de Granada. "Somos muito gratos e abertos à toda forma de cooperação técnica para avançar na segurança alimentar, mas é preciso fazer mais. No ano passado enfrentamos seis furacões. Nosso prejuízo foi alto, por isso seria importante focar ações que deem previsibilidade e capacidade de adaptação sobre os impactos das mudanças climáticas em nossos territórios", diz Bhola.

Segundo ele, ajuda financeira da Venezuela e suporte técnico oferecido pela FAO permitiram aos países do Caribe criar programas que têm ajudado a combater a fome nos últimos anos. O vice-presidente venezuelano para a Área Social, Héctor Rodríguez Castro, diz que a cooperação está incluída nos contratos de compra de petróleo. "Eles nos pagam com bens de consumo e uma parte deve ser paga com investimentos por eles em políticas sociais. Dentro desse esquema, US$ 12 milhões vão para um programa de alimentação desenvolvido pela FAO para a erradicação da fome em todo o Caribe", diz Rodríguez Castro.


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