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Por: André | 02 Abril 2014

O Papa Francisco já aterrissou na China, sem passar por nenhuma alfândega. As estradas digitais que levam ao ex-Império Celeste estão abertas para ele. O constante fluxo de sua pregação, de suas catequeses, de seus discursos chega sem filtros às dioceses, às paróquias e aos lares dos católicos chineses, para o consolo espiritual de milhões de batizados. E não apenas para eles.

A reportagem é de Gianni Valente e publicada no sítio Vatican Insider, 31-03-2014. A tradução é de André Langer.

Desde que Jorge Mario Bergoglio virou bispo de Roma, multiplicam-se os sítios de internet chineses que retomam com uma cadência diária as palavras chaves e as mensagens que o Papa dirige em cada circunstância útil ao Povo de Deus. Um fenômeno que expressa o interesse e a esperança que suscitou na China o magistério diário do Papa, a partir das breves e preciosas sínteses das homilias matutinas de Santa Marta, publicadas no sítio da Rádio Vaticano.

Alguns destes sítios funcionam como verdadeiros portais-arquivo. No www.chinacath.org, selecionando as palavras “Santa Sé”, encontra-se todos os discursos papais, as palavras pronunciadas nos Angelus, as audiências das quartas-feiras, além de muitas notícias de atualidade e sobre as atividades do Papa Francisco. Nestes dias, ainda ocupa um lugar de destaque a resposta sobre a China e sobre o intercâmbio de mensagens com o presidente da China Popular sobre os quais o bispo de Roma falou na entrevista que concedeu ao jornalista italiano Il Corriere della Sera. Em uma seção do portal, há links para muitos sítios diocesanos e blogs católicos chineses, muitos dos quais, por sua vez, replicam as homilias e os discursos do Papa.

Também o sítio www.chinacatholic.org funciona como um “arquivo” em chinês dos discursos de Francisco. Publicou, inclusive, as palavras de admiração do presidente dos Estados Unidos Barack Obama sobre o Papa depois do seu encontro no Vaticano. Por ocasião do primeiro ano de Pontificado, este sítio publicou documentos fotográficos e análises de comentaristas chineses e internacionais sobre o magistério do Papa Francisco.

Entre os sítios das dioceses chinesas destaca-se o portal http://www.catholicsh.org da diocese de Xangai, onde nada mais nada menos que o bispo Ma Daqin (depois da morte de Aloysius Jin Luxian e José Fan Zhoungliang) segue sem poder exercer suas funções episcopais. Neste sítio também há uma seção com os discursos e as homilias do atual sucessor de Pedro, de dezembro de 2013 até hoje. Outros sítios, como o www.lnjq.org, parecem mais nebulosos, lentos e cheios de lacunas em relação às atualizações, mas não renunciam a publicar os discursos do Papa, embora com atraso. Ao contrário, o www.tzjtsjq.org inclui todas as intervenções do Papa, mas elas se encontram em uma seção um pouco difícil de acessar para quem não conhece bem a estrutura do sítio.

O que surpreende é a espontaneidade do fenômeno, que não parece responder a nenhuma estratégia pré-fabricada. Mais, exatamente a seção chinesa do sítio da Santa Sé (www.vatican.va) parece estar em stand by, pois encontram-se nela documentos importantes e relevantes de Bento XVI, João Paulo II e Pio XI, mas ainda não há nenhum discurso do atual Pontífice. Nem mesmo a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, texto chave do Pontificado de Bergoglio, traduzida para o chinês.

Como sempre acontece, nas dinâmicas autenticamente eclesiais, o florescimento de sítios chineses que incluem a pregação do Papa Francisco se dá por imitação e contágio. Os filhos da Igreja não são tropas de camelos. Quando é necessário, organizam-se sozinhos, seguindo o próprio “sensus fidei”. E assim vão se multiplicando as iniciativas que partem de baixo, como o sítio www.ascoltiamopapafrancesco.net, criado por um grupo de voluntários que publicam o original italiano e a versão chinesa dos Angelus, das catequeses das quartas-feiras, das homilias de Santa Marta, e acrescentam resumos dos discursos mais longos e difíceis (como aquele que o Papa pronunciou aos participantes do último curso da Penitenciária Apostólica, no qual o bispo de Roma sugeriu como deve ser o confessor em relação aos penitentes que se aproximam do confessionário).

No texto introdutório, os editores do sítio sino-italiano incluíram uma consideração simples e sagaz: “O Papa Francisco fala clara e diretamente, fala ao coração de cada um de nós. Suas palavras não necessitam de comentários ou teorias, mas ser conhecidas e meditadas”. Os sítios chineses propõem as palavras do Papa Francisco “sine glossa”, e os leitores têm a vantagem paradoxal de ler as palavras do Papa fora da cortina de fumaça dos discursos para-eclesiásticos e dos comentários (muitas vezes tendenciosos e enganosos) que podem obscurecê-los.

Nos sítios chineses não se cede tampouco à vulgata midiática do “Papa super homem”, que foi se arraigando no Ocidente, graças a poderosos aparatos editoriais. Além disso, a pregação do Papa Bergoglio, sempre concentrada em traços e conotações elementares da doutrina e da experiência cristã, encontra ecos imediatos na experiência do pequeno rebanho de católicos chineses, em sua história comovedora de martírio e esperança.

E assim, muitos dos discursos que nesta parte da Grande Muralha são controvertidos (como o discurso sobre o papel e o mandato do bispo pronunciado na Assembleia Plenária da Congregação para os Bispos), chegaram à China através da internet. A porcentagem de sítios que demonstram este fenômeno segue sendo um número pequeno no mar da blogosfera chinesa. Mas, enquanto isso, a pregação do Papa Francisco, por enquanto, pode chegar todos os dias àqueles que a esperam, inclusive na China. Suas palavras diárias, sempre inspiradas pela força desarmada e desarmante do Evangelho, poderiam curar antigas feridas, fragilidades e novas patologias (inclusive um certo e paradoxal carreirismo que se verifica entre as fileiras dos sacerdotes e dos bispos mais jovens). E este fenômeno poderia ter, nos tempos longos da Igreja (e da China), efeitos imprevistos.


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