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2013 foi o sexto ano mais quente já registrado, afirma a Organização Meteorológica Mundial (OMM)

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27 Março 2014

"De acordo com o relatório, publicado nesta segunda-feira (24), 13 dos 14 anos mais quentes já pesquisados pertencem ao século 21. Adicionalmente, cada uma das três últimas décadas foi mais quente do que a anterior, culminando no período de 2001-2010 como o mais quente de todos. A temperatura global média em 2013 para as superfícies terrestre e oceânica ficou em 14,5°C – um aumento de meio grau Celsius comparado à média de 1961-1990, e 0,03°C mais quente que a da década de 2001-2010."

A reportagem é publicada por ONU Brasil, 26-03-2014.

A sequência de secas, ondas de calor, alagamentos, ciclones tropicais e outras calamidades em 2013 seguem uma tendência confirmada no mais recente relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM). Segundo a Declaração Anual sobre o Estado do Clima, o ano de 2013 empatou com 2007 como o sexto mais quente registrado desde o início das pesquisas.

A conclusão também foi reforçada por análises regionais e nacionais não só de fatores como temperatura e eventos extremos, mas também de detalhes como tamanho das camadas de gelo, aquecimento e aumento do nível das águas oceânicas e concentrações dos gases de efeito estufa.

Calor em disparada

De acordo com o relatório, publicado nesta segunda-feira (24), 13 dos 14 anos mais quentes já pesquisados pertencem ao século 21. Adicionalmente, cada uma das três últimas décadas foi mais quente do que a anterior, culminando no período de 2001-2010 como o mais quente de todos.

A temperatura global média em 2013 para as superfícies terrestre e oceânica ficou em 14,5°C – um aumento de meio grau Celsius comparado à média de 1961-1990, e 0,03°C mais quente que a da década de 2001-2010.

O aumento das temperaturas foi especialmente sentido em regiões do hemisfério sul, com a Austrália registrando o seu ano mais quente e a Argentina, o seu segundo.

“Fenômenos naturais como erupções vulcânicas ou o El Niño e La Niña sempre contribuíram para o quadro geral de nosso clima, influenciando temperaturas ou causando desastres como secas e enchentes”, explica Michel Jarraud, secretário-geral da OMM. “Mas muitos dos eventos extremos de 2013 são consistentes com uma mudança climática induzida por ações humanas.”

O caso australiano

Em nenhum outro lugar, segundo a pesquisa, o calor foi sentido com tanta força do que na Austrália.

Um estudo de cientistas do Centro de Excelência em Ciências sobre Sistemas Climáticos, da Universidade de Melbourne, utilizou nove modelos globais para investigar se as mudanças climáticas, bem como suas influências nas temperaturas extremas dos últimos verões australianos, estavam relacionadas a fatores humanos.

A conclusão indicou uma probabilidade cinco vezes maior para as temperaturas entre 2012-2013 terem sido causadas por ações humanas.
“É virtualmente impossível”, disse o estudo, “que o calor recorde em 2013 tenha ocorrido sem a contribuição humana para o efeito estufa, ilustrando um pouco das calamidades que podem se tornar bem mais frequentes”.

Desastres pelo mundo

O relatório também destaca uma série de eventos climáticos excepcionais em todo o planeta durante 2013, como por exemplo o tufão Haiyan (ou Yolanda), que devastou partes centrais das Filipinas – e uma das tempestades mais fortes a atingir terra firme – e a seca no nordeste brasileiro, a pior em 50 anos.

O documento também destaca que Angola, Botsuana e Namíbia foram devastadas por uma seca sem precedentes, enquanto Sudão e Somália sofreram com pesadas chuvas e alagamentos. A cidade de El Reno, em Oklahoma (EUA), foi atingida pelo tornado mais extenso já registrado.

Além disso, precipitações intensas resultaram em severos alagamentos na região dos Alpes europeus, incluindo países como Áustria, República Tcheca, Alemanha, Polônia e Suíça.

Em outro trecho, a agência da ONU aponta que as concentrações de gases carbônicos na atmosfera, o nível das águas oceânicas e a extensão da camada de gelo antártica alcançaram níveis recordes.

O documento baseia suas conclusões em três bancos de dados independentes, localizados nos EUA e no Reino Unido. Tanto o resumo quanto o relatório completo estão disponíveis clicando aqui.


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