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“Todos os sinais indicam que estamos muito próximos da beatificação de Romero”

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Por: André | 24 Março 2014

Milhares de salvadorenhos comemoraram neste sábado, 22, com uma peregrinação os 32 anos, completados nesta segunda-feira, 24, do assassinato do arcebispo de San Salvador Oscar Arnulfo Romero, cuja beatificaçãopelo Papa Francisco a Igreja católica vê como “muito próxima”.

 
Fonte: http://bit.ly/1hTTP7K  

A reportagem está publicada no portal Terra, 22-03-2014. A tradução é de André Langer.

“Em nível de Igreja estamos muito perto da sua beatificação. Todos os sinais indicam que essa data está se aproximando”, declarou a jornalistas o bispo auxiliar de San Salvador, Gregorio Rosa Chávez, que participou da peregrinação em homenagem a Romero.

A tradicional “Peregrinação das luzes” percorreu várias ruas de San Salvador saindo da Praça do monumento do Salvador do Mundo, onde também será erguida uma estátua de Romero, até a Catedral Metropolitana, em cuja cripta está sepultado.

Cerca de 3.000 pessoas, muitas delas jovens de organizações católicas, estudantis e sociais, assim como cristãos procedentes da América Central, América do Sul, Estados Unidos, Canadá e países europeus participaram da procissão, organizada pela Fundação Romero para comemorar o assassinato do arcebispo.

Muitos participantes levavam velas acesas e vestiam camisetas ou carregavam cartazes com a imagem de Romero, assim como bandeiras de El Salvador, do Vaticano ou de seus respectivos países de procedência.

Romero foi assassinado com um tiro dado por um franco-atirador quando presidia a missa na capela do hospital para doentes de câncer Divina Providência de San Salvador no dia 24 de março de 1980, pouco antes da explosão da guerra civil, que se prolongou até 1992.

O então arcebispo da capital lutava pelo respeito aos direitos humanos, e denunciava a pobreza entre os salvadorenhos e os abusos cometidos pelas autoridades militares da época.

O processo de beatificação de Romero foi aberto no Vaticano em 1994 e, após um período em que esteve congelado, foi desbloqueado em 2013 pelo Papa Francisco.

Romero “completaria 100 anos em 2017; acreditamos que antes dessa data já o teremos nos altares”, comentou Rosa Chávez.

“O próprio Papa está muito interessado em vê-lo logo nos altares, o que parecia impossível até pouco tempo atrás”, mas “hoje estamos muito perto disso, graças a Deus”, acrescentou.

O arcebispo auxiliar considerou que Romero “será um fator de unidade” entre os salvadorenhos “quando estiver nos altares”.

“Vamos descobrindo pouco a pouco quem foi este homem de Deus, como homem, como patriota, como cristão, como pastor”, apontou.

Rosa Chávez lamentou que “houvesse tantas calúnias contra ele, mas o tempo foi colocando as coisas no seu lugar”, embora “não tenha sido fácil. Foi preciso vencer muitas resistências”.

 
Fonte: http://bit.ly/1hTTP7K  

Insistiu em que “já está se percebendo como o povo se une em torno da sua figura”. Mas, na sociedade salvadorenha a polarização política ainda persiste, 22 anos depois do fim da guerra civil.

“Cada ano há mais gente que pede perdão” a Romero “porque não o entendeu, porque o caluniou, porque festejou sua morte. Hoje, todo o mundo vai compreendendo quem era este homem”, pontualizou Rosa Chávez.

Ao dar por iniciada a peregrinação, o presidente da Fundação Romero, Ricardo Urioste, fez um apelo para seguir o exemplo do arcebispo assassinado.

“Do céu, mons. Romero nos diz: amem a Deus, mas se amam a Deus de verdade têm que amar o seu próximo e os mais pobres, especialmente”, destacou Urioste, que foi vigário-geral com o também chamado “bispo mártir”.

“Foi o que Jesus nos ensinou e o que também nos ensinou mons. Romero (...), a quem hoje recordamos”, recalcou.

Urioste disse que El Salvador “é um pequeno país, um país nobre, que não produziu grande coisa, mas pelo fato de ter produzido Romero já produziu uma coisa que é tão grande aqui em El Salvador como no resto do mundo”.

A Fundação Romero, a Igreja católica e outras organizações religiosas e sociais organizaram diferentes atividades nestes dias para comemorar o assassinato de Romero.

O presidente salvadorenho, Mauricio Funes, anunciou no sábado que nesta segunda-feira oficializará o nome do Aeroporto Internacional de El Salvador com o nome de mons. Romero, depois que a Assembleia Legislativa aprovou o decreto correspondente, na quinta-feira passada, por iniciativa do governante.

Veja também:

  • Oscar Romero. 34 anos depois. "El Salvador, um país dividido". Entrevista especial com Juan Hernández Pico
  • As ''últimas'' homilias de Dom Romero. Artigo de Jon Sobrino

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