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Racismo dentro de ônibus em Caxias do Sul, RS

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17 Março 2014

No sábado, 8, o tema do desfile da Festa da Uva, em Caxias do Sul, era a Alegria da Diversidade. O desfile foi acompanhado de acenos e sorrisos. No mesmo dia, contudo, alegria e diversidade deram lugar ao ódio, à intolerância e ao racismo contra três passageiros de ônibus, no bairro Planalto Rio Branco.

A reportagem é de Jéssica Britto, Manuela Teixeira e Tiago Cidade, publicada pelo jornal Zero Hora, 15-03-2014.

Uma empregada doméstica de 45 anos, o filho de 13 anos, e um auxiliar de limpeza senegalês, 24 – os dois últimos negros – voltavam para casa, quando quatro jovens embarcaram no coletivo pela porta central sem pagar a passagem. Segundo a mulher, o grupo mexeu com uma passageira e, em seguida, ofendeu o africano, dizendo que merecia apanhar. Em seguida, deram um tapa na nuca do homem e o chamaram de macaco. A mulher ainda tentou intervir nas injúrias e o filho dela foi agredido com um tapa no rosto.

– Eles passaram e me chamaram de haitiano. Dois deles sentaram atrás de mim. O terceiro, no outro lado. Um deles me bateu, e eu levantei. Perguntei se estavam brincando. Eles disseram que não. Nunca havia sido tratado assim no Brasil – disse o jovem, que mora em Caxias há um ano.

Os agressores fugiram, mas a Brigada Militar localizou o quarteto. Na delegacia, a doméstica reconheceu a todos. De acordo com a delegada Suely Rech, da Delegacia de Proteção da Criança e Adolescente, o inquérito sobre o caso está concluído e agora será analisado pelo Ministério Público. Os envolvidos responderão por crime de injúria qualificada. Se confirmadas as suspeitas e houver condenação na Justiça, para os menores – dois de 16 e um de 17 anos –, a pena será restrita a medidas socioeducativas. Para o único maior de idade, Lucas Antônio Sampaio, que tem 18 anos, a pena pode ser de um a três anos de detenção. Em depoimento, só um dos envolvidos confessou e disse estar arrependido.

Em casa, o senegalês chorou. Veio para o Brasil para trabalhar. Há um mês, conseguiu o emprego. No Senegal, ficaram os pais, os seis irmãos, a mulher e o filho de sete anos. Não teve coragem de contar o que aconteceu.


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