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4 de março de 1777 – Desgraça e demissão de Pombal

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06 Março 2014

O Marquês de Pombal foi um dos principais perseguidores dos jesuítas em Portugal. Em 1777, a rainha Maria I, que detestava Pombal, removeu todos os seus poderes.

A nota é do sítio Jesuit Restoration 1814, 04-03-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No dia 4 de fevereiro, lembramos o aniversário da queda final do primeiro e principal perseguidor dos jesuítas em Portugal - Sebastião José de Carvalho e Melo, 1º Marquês de Pombal.

Carvalho (Pombal), basicamente, governou Portugal em nome de D. José I que tinha ficado paranoico e claustrofóbico após o terremoto de Lisboa. Quando o rei morreu em 24 de fevereiro, o trono passou para sua filha Maria I, que detestava Pombal por sua arrogância e comportamento violento. Sua regra de ferro estava abruptamente chegando ao fim. Maria retirou todos os seus cargos políticos.

Sua aversão a Pombal era quase irracional. Ela ordenou que ele nunca deveria estar em um raio de 20 milhas da sua presença, um decreto que foi descrito como uma das primeiras ordens de não aproximação da história. Na realidade, isso significava que sempre que Maria chegasse perto das propriedades de Pombal ele teria que se afastar da sua própria casa.

Ela também recusou-lhe um enterro cristão, quando ele estava morrendo em 1782. É provável que uma grande parte desse ódio se deveu à ira da rainha pelo fato de Pombal ter usado o seu poder e influência para explorar seu pai e à forma como ele tinha organizado a educação do filho de Maria por seus partidários a fim de convencê-lo de sua agenda política. Assim que seu pai morreu, ela começou a desfazer muitas das políticas de Pombal e libertar muitos dos seus prisioneiros, dando-lhes anistias. Ela também libertou todos os exilados, exceto os jesuítas.

Era intensamente religiosa e apaixonada pelo seu tio e marido, o bondoso e de boa índole Pedro III. Quando ele morreu em 1786, ela ficou melancólica e sofria de mania religiosa. Foi sugerido que sua deterioração mental se deveu a porfiria - que tinha sido diagnosticada com sucesso no rei britânico George III (lembram do filme As Loucuras do Rei George?).

Seu médico inglês, Francis Willis, foi trazido para tratar da rainha - finalmente, sem sucesso. Sua saúde mental estava se deteriorando, e seu filho assumiu o governo efetivo do país. Ela morreria reclusa, deitada na cama o dia todo, com os visitantes reclamando dos gritos terríveis que enchiam o palácio.

 


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