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Francisco pede para “acompanhar” os divorciados: “Não condenem! Caminhem com eles”

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Por: André | 03 Março 2014

Franciscovoltou a enfrentar o tema do divórcio ao pedir para “não condenar”, mas “acompanhar” as pessoas que fracassaram no seu casamento, na homilia desta sexta-feira na missa que cada manhã celebra em sua residência, na Casa Santa Marta.

 
Fonte: http://bit.ly/1mMHh5k  

A reportagem está publicada no sítio Religión Digital, 28-02-2014. A tradução é de André Langer.

Ao falar da beleza do casamento, o Papa afirmou que o amor “muitas vezes fracassa” e instou então a “sentir a dor deste fracasso, a acompanhar as pessoas que sofreram este fracasso do próprio amor. Não condenem! Caminhem com eles”.

E acrescentou: “Que bonito é o casamento, que bonita é a família, que bonito este caminho e quanto amor! E quanta proximidade temos que dar aos irmãos e irmãs que na vida tiveram a infelicidade de fracassar no amor”.

Os novos desafios da Igreja diante das transformações da família, entre eles o divórcio e o pedido para poder conceder os sacramentos aos divorciados foram alguns dos temas que nestes dias foram tratados nas reuniões do Papa com os cardeais e com os bispos em preparação ao Sínodo Extraordinário de outubro.

Durante a sua homilia, e como havia indicado aos cardeais na semana passada durante o Consistório, pediu para “não cair na casuística” na hora de enfrentar estes temas.

“Está e a armadilha, por trás da casuística sempre há uma armadilha. Contra as pessoas, contra nós e contra Deus”, acrescentou o Sumo Pontífice.

O Papa defendeu também a “beleza do casamento” no qual “o homem deixa o seu pai e sua mãe e se une à sua mulher e em dois formam uma só carne” e assegurou que “Deus não quer o homem sozinho”.

Francisco também pediu para que não se fale de um “Cristo muito solteiro”, pois “Cristo casou-se com a Igreja e não se pode entender Cristo sem a Igreja e a Igreja sem Cristo”.

O Papa argentino terminou a sua homilia pedindo a Deus para que lhes dê “a graça para não cair nos comportamentos casuísticos dos fariseus”.


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