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“A proteção da criação previne os desastres naturais”, afirma o Papa Francisco

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Por: André | 10 Fevereiro 2014

“Devemos proteger a criação”. O apelo ecológico do primeiro Papa da história que escolheu o nome do ‘poverello’ de Assis. Durante o Angelus, o Papa Francisco lançou uma advertência “verde” e exortou a defender a natureza. “Rezo por todos aqueles que estão sofrendo danos e desconforto devido aos desastres naturais, em diferentes países. A natureza nos desafia a estarmos atentos à proteção da criação, para evitar, na medida do possível, as consequências mais graves”.

 
Fonte: http://bit.ly/1krztr4  

A reportagem é de Giacomo Galeazzi e publicada no sítio Vatican Insider, 09-02-2014. A tradução é de André Langer.

Depois recomendou a solidariedade para com os doentes: “Não tenham medo da fragilidade”. Além disso, sobre a presença dos cristãos na vida pública, Bergoglio adverte: “se os cristãos perdem o sabor e se apagam, sua presença pede efetividade”.

Ao meio-dia, Francisco apareceu na sacada do Palácio Apostólico para recitar o Angelus com os fiéis e peregrinos que, como sempre, chegaram aos milhares à Praça São Pedro. “No Evangelho deste domingo, que vem imediatamente depois das Bem-aventuranças, Jesus diz aos seus discípulos: ‘Vocês são o sal da terra... Vocês são a luz do mundo’ – sublinha Francisco. Isto nos surpreende, se pensamos em quem Jesus tinha diante de si quando dizia estas palavras. Quem eram estes discípulos? Eram pescadores, gente simples. Mas Jesus vê com os olhos de Deus, e sua afirmação se entende justamente como consequência das bem-aventuranças. Ele quer dizer: se vocês são pobres em espírito, mansos, puros de coração, misericordiosos, vocês serão o sal da terra e a luz do mundo”.

Para explicar melhor estas imagens, o Pontífice recorda que a lei judaica prescrevia colocar um pouco de sal sobre cada oferenda apresentada a Deus, como sinal da aliança. A luz, para Israel, era o símbolo da revelação messiânica que triunfa sobre as trevas do paganismo. Por isso, “os cristãos, o novo Israel, recebem uma missão contra todos os homens: com a fé e a caridade podem orientar, consagrar, tornar fecunda a humanidade”.

Todos os batizados, explicou, “são discípulos missionários e foram chamados a se converterem num evangelho vivo no mundo: com uma vida santa podem dar sabor aos diferentes ambientes e defendê-los da corrupção, como faz o sal; e levarão a luz de Cristo com o testemunho da caridade autêntica”. Mas, adverte o Papa que quer uma Igreja pobre e para os pobres, “se os cristãos perdem o sabor e se apagam, sua presença perde eficácia”.

Na terça-feira, 11 de fevereiro, recorda Francisco, “celebraremos a memória da Virgem de Lourdes, e viveremos o Dia Mundial do Enfermo: esta é a ocasião propícia para colocar no centro da comunidade as pessoas enfermas, rezar por elas e com elas, estar perto delas”. A mensagem para este Dia, de fato, inspira-se em uma expressão de São João: fé e caridade. “Também nós devemos dar a vida pelos irmãos – recomenda Bergoglio. Em particular, podemos imitar a atitude de Jesus para com os doentes de todo tipo. O Senhor cuida de todos, compartilha seus sofrimentos e abre os corações à esperança”.

Depois do Angelus, Francisco também recordou que nestes dias estão acontecendo os Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, na Rússia. “Envio a minha felicitação aos organizadores e a todos os atletas, com a esperança de que seja uma verdadeira festa do esporte e da amizade”. Depois, o Papa saudou os peregrinos que o escutam, as famílias, os grupos paroquiais, as associações. Em particular, os “professores e estudantes do Reino Unido; os teólogos cristãos de diferentes países europeus, que se encontram em Roma para um Congresso de estudos; os fiéis da Paróquia Santa Maria Imaculada e São Vicente de Paulo em Roma, que vêm de Leapfrog e Montecarelli em Mugello, a comunidade de alivio e a Escola de San Luca-Bovalino, na Calábria”.

E, como sempre, garante que rezará “aqueles que estão sofrendo danos e desconforto devido aos desastres naturais, em diferentes países. A natureza nos desafia a estarmos atentos à defesa da criação, para evitar, na medida do possível, as consequências mais graves. Desejo-lhes um bom domingo e um bom almoço”.


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