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21 Janeiro 2014

“Fizemos um trabalho acurado”, sorri o cardeal Camillo Ruini, presidente da Comissão internacional de pesquisa sobre as presumidas “aparições” marianas de Medjugorje, que Ratzinger instituiu em março de 2010. Ontem, após quase quatro anos de reuniões reservadas, testemunhos e audições dos “videntes”, a encorpada relação final (“não vinculante”) foi consignada ontem à Congregação para a Doutrina da Fé.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada pelo jornal Corriere della Sera, 19-01-2014. A tradução é de Benno Dischinger.

Mas, não terminou, porque o exame do ex Santo Ofício durará meses e a última palavra – “consta” ou “não consta” a “sobrenaturalidade”? – competirá ao Papa Francisco. De resto, não é sequer dito que a Congregação apresente ao Pontífice um juízo nítido sobre um “fenômeno” ainda em curso. Não é por nada que a comissão se tenha concentrado sobre as “primeiras” aparições. Porque o problema é precisamente este, as “aparições” de Nossa Senhora estariam durando há mais de trinta anos – desde 24 de junho de 1981 -, e três dos seis videntes sustentam que ainda tem visões cotidianas, onde quer que estejam e, em suma, o número complexivo giraria em torno de quarenta mil, mais ou mentos. Eis o dilema da Igreja. De uma parte um fenômeno que, embora jamais reconhecido, envolveu milhões de fiéis e gerou tantas conversões, faz supor a ideia evangélica que a árvore se reconhece pelos frutos. De outra parte, é algo bastante diverso de Fátima ou Lourdes.

Há pouco tempo, no dia 14 de novembro do ano passado, em Santa Marta, o Papa pôs em guarda sobre o “espírito de curiosidade” com frases que parecem transparentes: “Dizem-nos: mas eu conheço um vidente, uma vidente que recebe cartas de Nossa Senhora, mensagens de Nossa Senhora!” E comentou: “Mas Nossa Senhora é Mãe, e ama todos nós! Não é um chefe do correio, para enviar mensagens todos os dias!” Palavras severas, as de Bergoglio: “Estas novidades afastam do Evangelho, afastam do Espírito Santo”.

De resto, na Igreja há quem está convencido, e um cardeal de refinada cultura como Christoph Schönborn falou de “rios de graças” em Medjugorje. É provável que por um tempo a situação permaneça em suspenso.


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