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O novo cardeal do Haiti, conhecido como trabalhador incansável, é defensor do povo

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20 Janeiro 2014

O bispo haitiano Dom Chibley Langlois, de Les Cayes, presidente da Conferência dos Bispos do Haiti, em Washington em 2012. (CNS/Nancy Phelan Wiechec)

O novo cardeal do Haiti é conhecido como um trabalhador incansável, um defensor do povo e alguém que nunca esqueceu de sua infância pobre.

Na segunda-feira (13-01-2014) o Papa Francisco nomeou o primeiro cardeal haitiano ao escolher Dom Chibly Langlois, de 55 anos, da diocese de Les Cayes. Dom Langlois é presidente da Conferência dos Bispos do Haiti.

A reportagem é de Ezra Fieser, publicada pelo sítio Catholic News Service e reproduzida pelo National Catholic Reporter, 15-01-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Líderes católicos haitianos avaliaram a escolha como um reconhecimento do trabalho que a Igreja vem fazendo após terremoto devastador ocorrido há quatro anos no país. O abalo sísmico matou certa de 220 mil pessoas e deixou 1,5 milhão de desabrigados. Ele levou à morte do arcebispo da capital do país, Porto Príncipe, e derrubou a icônica catedral da cidade.

Pessoas que conhecem Dom Langlois disseram ao site Catholic News Service que ele trabalhou, incansavelmente, após o terremoto de janeiro de 2010 e que representa o rosto de uma nova Igreja haitiana dedicada ao trabalho com os moradores mais vulneráveis do país.

“Esta é uma notícia histórica para o Haiti. É um reconhecimento do trabalho que a Igreja vem realizando com as pessoas em circunstâncias muito difíceis desde o terremoto de 2010”, disse em entrevista por telefone o monsenhor Wilnes Tilus, coordenador geral da Caritas na diocese de Les Cayes. “Dom Langlois tem se dedicado ao trabalho com as pessoas, e o papa reconheceu isso”.

Desde o terremoto, Dom Langlois defende que a Igreja tome um papel de liderança, providenciando escolas para crianças empobrecidas, afirmou o Pe. Jean Herve François, pároco da Paróquia Nossa Senhora de Lurdes, em Laborde, ao norte de Les Cayes.

“Ele vem se dedicando a criar oportunidades para os jovens”, François contou ao Catholic News Service também por entrevista via telefone. “Ele claramente tem uma aproximação com as pessoas simples”.

A notícia de que Dom Langlois estava entre os 19 novos cardeais que serão instalados no próximo consistório, dia 22-01-2014, no Vaticano, também levantou elogios vindo dos Estados Unidos.

“A nomeação do cardeal Chibly Langlois, o mais jovem entre os nomeados, irá trazer uma atenção muito necessária ao Haiti e à situação de seu povo, que ainda luta para se recuperar dos resultados deixado pelo terremoto bem como da pobreza endêmica deste país de aproximadamente 9 milhões de pessoas”, disse o arcebispo de Miami Thomas Wenski em um comunicado.

Num país onde a Igreja tem se caracterizado pelo envolvimento na política, a nomeação de Dom Langlois foi vista como reconhecimento do trabalho da Igreja, e não de sua política.

As lutas políticas do Haiti foram marcadas pelo regime da família Duvalier, uma ditadura de pai para filho que durou três décadas antes que Jean-Claude Duvalier fosse deposto em 1986. A instabilidade política que daí se seguiu incluiu, além da candidatura do presidente Jean-Bertrand Aristide, a deposição de um ex-padre salesiano, por duas vezes, via golpes de estado.

“Longe vão os dias dos bispos de Duvalier. Longe vão os dias dos padres da Teologia da Libertação, um dos quais – Jean-Bertrand Aristide – se tornou presidente”, disse em um comunicado Hans Alexander, representante da Conferência dos Bispos do Haiti.

Alexander se referiu a Dom Langlois como o “líder de uma Igreja jovem” buscando uma nova orientação.

Nascido em La Vallee, no sul do Haiti, Langlois cresceu numa família pobre, o que o influenciou em seu trabalho na Igreja, disse François.

“Ele não se esqueceu do fato de que tem uma origem pobre”, disse. “Este tem sido um fator importante na forma como ele tem abordado a sua atuação”.

Dom Langlois entrou para o principal seminário de Porto Príncipe em 1985. Seis anos depois era ordenado padre. Em 2004, o beato Papa João Paulo II o nomeou bispo de Fort-Liberté, na região do extremo nordeste do país, próximo à fronteira com a República Dominicana.

“Ele era incansável em seu trabalho para com os jovens e por oportunidades melhores às crianças em Fort-Liberté”, informou Tilus.

Dom Langlois foi nomeado bispo na diocese de Les Cayes em 2011, o mesmo ano em que assumiu o cargo de presidente da conferência episcopal de seu país.


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