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Os índios são especialistas em fim do mundo, diz o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro

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Por: Cesar Sanson | 13 Dezembro 2013

Durante conferência na Universidade de São Paulo, o antropólogo do Museu Nacional, Eduardo Viveiros de Castro, debateu as relações entre cosmologias indígenas e não indígenas sobre a catástrofe ambiental. 

A reportagem é publicada pelo portal do Instituto Socioambiental – ISA, 12-12-2013.

No último dia 6, o Centro de Estudos Ameríndios da USP recebeu Eduardo Viveiros de Castro (Museu Nacional/UFRJ) na terceira edição da Conferência Curt Nimuendajú, seu principal evento anual.

Intitulada “Últimas notícias sobre a destruição do mundo”, a palestra demonstrou como estão relacionadas as especulações indígenas sobre a destruição do mundo com a experiência de destruição do mundo vivenciada por meio da devastação ambiental.

Para mostrar essas relações, o antropólogo retomou a célebre monografia do próprio Nimuendajú – “As lendas da criação e destruição do mundo como fundamentos da religião dos Apapocúva-Guarani” – e se apoiou em etnografias, falas indígenas e debates propostos por teóricos da antropologia da ciência sobre a irreversível catástrofe ambiental e as controvérsias em torno do aquecimento global.

A tese defendida por Viveiros de Castro, que também é sócio do ISA, é a de que alguns povos indígenas são como que  “especialistas em fim do mundo”, porque muitos - dos Guarani, no Brasil, aos Maia, no México - experimentam (ou já experimentaram) a destruição dos seus mundos: “Os Guarani se tornaram um símbolo concreto da ofensiva final contra os povos indígenas no Brasil, que nós estamos assistindo. E o seu mundo – esse mundo de que falava Nimuendajú, o mundo da criação e destruição – está de fato, aparentemente, acabando. Ainda que esse mundo não vá acabar assim tão facilmente quanto certos atores, certos governos desejam, o fato é que se alguma faz algum sentido hoje é a ligação entre a expressão 'destruição de mundo' e o etnônimo 'guarani'”, explicou.

 


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