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Francisco e a morte do morador de rua: ''Entristecido por esses dramas ignorados''

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13 Dezembro 2013

O papa eleito "Pessoa do Ano" difunde na noite dessa quarta-feira uma notícia que fugiu de todas as crônicas e de todos os jornais: a morte de um morador de rua em Roma, perto do Vaticano. Um daqueles eventos que, observa o pontífice, já passam quase despercebidos, infelizmente.

A reportagem é de Marco Ansaldo, publicada no jornal La Repubblica, 12-12-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Francisco, dizia a nota da Ansa, ficou profundamente entristecido ao saber da morte do morador de rua, um cidadão polonês de 63 anos encontrado no estacionamento do Gianicolo, onde todos os dias dezenas de ônibus desembarcam os peregrinos que se dirigem à basílica. À noite, ao redor daquele espaço, grupos de homens e mulheres sem teto acabam se refugiando. O corpo foi encontrado na terça-feira pelas forças da ordem.

Uma notícia que permaneceu na sombra, mas que chegou aos colaboradores do pontífice, que a levaram até Santa Marta, a sua residência. O papa ficou tocado. Não é por acaso que Jorge Mario Bergoglio concentra a sua atenção sobre esse assunto. Dois fatos, nas últimas semanas, demonstram isso: uma citação precisa sobre os sem teto na exortação apostólica Evangelii gaudium, o documento programático deste pontificado; e as palavras expressas pelo seu esmoleiro: "Quando eu digo ao papa: 'Hoje à noite vou sair por aí', ele logo me responde: 'Vou com você'".

Bergoglio talvez nunca tenha saído à noite vestido de preto, com um simples clergyman, ou talvez sim, e a Santa Sé, no entanto, desmentiu o cenário de Francisco que se inclina sobre os pobres tremendo de frio em torno da Colunata de Bernini e ao longo da Via della Conciliazione. Mas muitos fiéis gostaram apenas de pensar em um papa que, despojado dos seus hábitos tradicionais, como Anthony Quinn de As sandálias do pescador, circula incógnito pelas ruas fora do Vaticano para confortar os mais humildes e os sofredores. E, em todo caso, é bem conhecido o seu empenho pessoal para distribuir através de Dom Corrado, o esmoleiro polonês, algo como cem cheques por semana para os necessitados.

No dia 26 de novembro, Francisco escrevia na Evangelii gaudium uma lista dos mais "fracos": "Os sem teto, os toxicodependentes, os refugiados, os povos indígenas, os idosos cada vez mais sós e abandonados" E depois: "Não é possível que um idoso em situação de rua que morre de frio não seja notícia, enquanto o é a queda de dois pontos na Bolsa".

Assim, mais uma vez, ele logo colocou em prática o que disse.


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